Motos que marcaram época

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HONDA CG 125

Impossível falar de motos que marcaram época e não citar a 'CG BOLINHA', como ficou conhecida a primeira moto da Honda produzida no Brasil. O modelo tinha câmbio rotativo e popularizou o uso da motocicleta no País. O nome CG segue firme e vivo até hoje, com o adendo do 'sobrenome' Titan nos modelos mais novos e até motor flexível

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HONDA HORNET

De todas as gerações da Honda Hornet, que surgiu no início dos anos 2000, a primeira é provavelmente a mais marcante. O modelo chegava às ruas, ainda carburada, mas com um bom pacote para ser preparada para as pistas e também desempenho empolgante em um momento que a economia estava aquecida. Saiu de linha em 2014 por questões de emissões

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HONDA XL 250 E 350

Em 1982, a XL 250R foi a primeira moto avaliada pelo JORNAL DO CARRO, em agosto daquele ano. Aqui, o modelo representa toda a linha XL que marcou época, mas especialmente a 250 e a 350, muito utilizadas no dia a dia e também preparadas para trilha. As 'herdeiras espirituais desses modelos foram a Tornado XR 250 e a Sahara. Sendo que a primeira herdeira que fez muito mais sucesso que a segunda

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HONDA CBX 750F

Aqui está um dos lados de um dos maiores, se não o maior, 'FLA X FLU' das motos no Brasil: Sete-galo contra Viúva Negra. A CBX 750F, também conhecida como Sete-galo porque o 50 no jogo do bicho era o galo, foi a primeira grande moto da Honda fabricada em Manaus. O modelo com motor quatro cilindros foi vendido de a 1995. O ano mais desejado são as 1986, pois tem componentes de maior qualidade, já que ainda vinha do Japão

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YAMAHA RD350

Aqui está o outro lado do FLA X FLU motociclístico. A Viúva negra. O apelido, como não é de esperar, vem da fama de vários acidentes e de ser apaixonante, porém perigosa para quem não tinha tanta experiência. O maior porém para os menos graduados era o fato de ela ter motor dois tempos - que não tem freio motor e os freios não eram os mais indicados para o modelo. Foi fabricada no Brasil entre 1986 e 1993.

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BMW G 650 GS

Quando a BMW começou a produzir a G 650 GS no Brasil em 2009, isso foi um boom no mercado. Com isso, abri as portas para a chegada das motos de alta cilindrada produzidas em escala no País. Na esteira do modelo vieram a ser produzidos outros modelos da BMW, além de outras marcas premium, como Triumph, Ducati e Harley-Davidson. Ela chegou a ter uma reestilização criada para o Brasil e na onda voltou a ser produzida na Europa também. Com motor monocilíndrico, bom torque e conforto, tinha também um bom custo-benefício

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YAMAHA FAZER 250

Rival eterna da Twister e da CB 300, ambas da Honda, a Fazer 250 da Yamaha chegou em 2005 às lojas e foi o primeiro modelo de baixa cilindrada a ter injeção eletrônica. Sempre com um visual moderno, nessa geração tinha uma lanterna traseira integrada com as setas. O modelo ganhou sua terceira geração no final do ano passado, no Salão Duas Rodas

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YAMAHA DT 180

Amadas por muitos, odiadas por lavava as roupas. O motor dois tempos da DT 180 fazia uma bela fumaça que deixava as roupas cheirando à óleo. Leve, ágil, e por ser 2T de fácil reparo, era adorada por trilheiros e quem queria uma moto para a prática do motocross com baixo custo. Foi produzida de 1981 a 1997. Sua sucessora foi a DT 200 que manteve os predicados com um motor maior. Foi produzida de 1994 a 2000 (DT 200 e DT 200 R)

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HONDA CB 500

Fabricada entre 1997 e 2005, foi o sonho de duas gerações de motociclistas com seu motor dois cilindros com bom torque e comportamento ciclístico. Sem mudanças nessa época, teve apenas melhorias em grafismos, mas era uma das médias cilindradas mais acessíveis da sua época

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HONDA CB 400 E 450

Antecessora espiritual da CB 500, as CB 400 e CB 450 fizeram a cabeça de toda uma geração nos anos 80. O modelo tinha motor dois cilindros em parelelo que prezava pelo torque sempre presente. A 400 existiu de 1981 a 1988, a 450, que tinha modificações de aumento de curso e diâmetro dos pistões, de 1983 a 1989

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YAMAHA XT 660 R

Amada por quem queria uma moto mais potente e de ótimo custo-benefício, a XT 660 R marcou a vida de muitos como a sua antecessora, a XT 600 não conseguiu. O apelido que ganhou nas ruas 'meiota' diz respeito a capacidade cúbica do motor. Resistente, equipou a polícia de vários estados e, infelizmente, também era amada pelos bandidos que a usavam pela agilidade :( 

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