Motos que não deixaram saudade

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SUNDOWN

Originalmente uma marca de bicicletas, decidiu em 2003, investir em motocicletas. Fez uma parceria com marcas chinesas. Com pós-venda fraco, produtos sem qualidade, chegou a bombar em vendas, mas não resistiu com os problemas e reclamações

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KEEWAY

RKS 150, RKS 125, Target 125, TX 150 e TXM 150 esses eram os modelos que a chinesa Keeway promoteu para o Brasil em 2013, durante o Salão Duas Rodas. Ela não deixou saudades porque nenhuma moto chegou a ser vendida e nem concessionárias abertas, então, adeus foi tarde! 

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DAFRA

Primeiro modelo da Dafra a ser vendido no Brasil, em 2008, a Speed 150 era mais barata que as concorrentes de Honda e Yamaha. Vendeu como nunca, quebrou como nunca também e deu um péssima fama à marca, afinal não haviam peças de reposição ou pós-venda pronto para tamanho problema de um produto chinês vendido como nacional. Coube a Dafra conseguir melhores produtos e reestruturar a companhia

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GARINI

A Garini foi criada no Brasil para vender produtos da Jianshee. Havia os GR 125 T3 e GR 150 P. Em 2006, na avaliação do Jornal do Carro, a matéria dizia: 'Embora a marca sugira um produto italiano, as principais peças vêm da China e a montagem é brasileira' ou seja, uma tremenda bagunça. Sem rede, sem pós-vendas, não deixou saudade

5/9

GREEN

Criada por uma empresa especializada em consórcios, a Rodobens, a Green tentava aproveitar a onda do crescimento de venda de motos de baixa cilindrada. A receita do fracasso não mudou. Produtos vindos da China, de baixa qualidade e sem pós-venda adequado. Na imagem, a Sport 150

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DAELIM

Famosa na época dos programas do Silvio Santos, pois era um dos prêmios oferecidos aos participantes. A Daelim ganhou capilaridade dessa maneira, mas não vingou. Os problemas não é preciso dizer: desempenho pífio, baixo rendimento, quebras constantes e afins. 

7/9

MVK

Também chinesa, e veja, não é perseguição, a MVK chegou em 2007 ao Brasil durante o Salão Duas Rodas. Assim como outras motos, apelava para o design com motos como a Custom Fenix, que parecia uma motocicleta customizada. Porém, trazia um motor de 200 cm³ e 18 cv, à época. O modelo teve ainda a companhia de motos de estilo cross e um quadriciclo. Nada foi para a frente, além de nunca ter conseguido criar uma rede

8/9

KASINSKI

Criada também como uma empresa brasileira, a Kasinski, chegou a ser comprada por sua parceira chinesa, a Zongshen em parte. A outra parcela continuou na mão de Claudio Rosa, que também já havia sido executivo da Sundown Motos. Foi uma das que mais se sustentou no País e chegou a fletar com o mercado de alta cilindrada com a Comet GT 650 e GT 650 R (carenada), além da Mirage 650, uma custom. Esses produtos até eram bons, mas sem rede e com os produtos começando a mostrar defeitos de ciclística e falta de peças em época de mercado ruim, não aguentou e fechou as portas

9/9

BENELLI

A tradicional marca italiana Benelli já não era tão italiana assim quando resolveu desembarcar no Brasil pela segunda vez, em 2013. Comprada pela chinesa Keeway, esteve no Salão, chegou a abrir uma loja em São Paulo, mas com produtos de qualidade abaixo do esperado e um plano de negócios 'furado', não durou um ano antes de sair do país outra vez. 

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