O que era vanguarda em carros nos anos 90

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Comandos de som no volante

Botões para trocar de estação do rádio e alterar o volume do som no volante eram exclusividade de carrões. O prazer estava ao alcance de quem pudesse comprar um Mercedes-Benz Classe E, como o da foto.

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Destravamento de portas por controle remoto

Abrir as portas e desacionar o alarme por controle remoto também não estavam ao alcance de qualquer comprador. Na foto, a chave de um Mercedes-Benz CLK Cabrio, do final dos anos 90.

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Som com CD player

A década também viu os toca-fitas começarem a perder espaço para os toca-discos.

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Retrovisor com aquecimento

Em 1996, o Fiesta nacional tinha retrovisor com aquecimento. Restrito à versão topo de linha, servia para desembaçar o espelho. Na época, era um item restrito aos carros bem mais caros. Continua assim, aliás.

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Air bag

Air bag hoje é item de série, mas na década de 90 era raridade. Chevrolet (com o Vectra) e Fiat (com o Tipo) correram para ser a primeira a oferecer as bolsas infláveis. Quem ganhou (por alguns meses de diferença) foi a marca italiana, com o Tipo, em 1996.

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Freios ABS e catalisador

Em 1991, a Volkswagen lançou o Santana com freios ABS. Foi o primeiro veículo nacional com sistema que evitava o travamento de rodas nas frenagens. Além disso, o sedã de luxo da Volkswagen também foi o primeiro automóvel produzido no Brasil a receber catalisador no sistema de escape, para reduzir os níveis de emissões.

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Preocupação com a aerodinâmica

O Kadett foi lançado no final dos anos 80, mas se popularizou de verdade no decorrer da década seguinte. Uma de suas principais características era a boa aerodinâmica. Foi com ele que se popularizaram termos como 'frente em cunha' (por causa do formato ascendente do capô) e 'formato de gota'. O hatch ainda veio com para-brisa colado na carroceria, processo que deixava o vidro rente à lataria, e que também resultava em melhoria aerodinâmica.

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Injeção eletrônica ao alcance 'do povo'

No início dos anos 90, motor com injeção eletrônica ainda era exclusivo de modelos mais sofisticados, e de cilindrada maior. Em 1994, o Corsa chegou mudando as regras: tinha motor 1.0, mas dispensava o carburador.

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E nasce o primeiro 'aventureiro'

No final dos anos 90, a Fiat lança a perua Palio Weekend com suspensão elevada, pneus de uso misto e barra tubular na dianteira, chamada de 'quebra mato'. Nascia a Palio Weekend Adventure, modelo aventureiro que seria o primeiro de dezenas. A categoria nunca mais parou de crescer.

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Motor turbo

Hoje os motores turbo estão voltando, com outros propósitos. O objetivo principal é a economia de combustível, sendo que o desempenho é quase um subproduto. Mas nos anos 90 o objetivo era apenas performance. O Uno 1.4 turbo era capaz de fortes acelerações. Nessa época, aliás, a Fiat lançou também o Tempra Turbo. Mais tarde foi a vez do Marea turbinado.

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