Os 20 carros mais 'sem noção' da história

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Os carros mais 'sem noção' da história

Nem todo carro tem o sucesso que sua fabricante almeja. Problemas construtivos, no posicionamento de mercado ou até mesmo por serem à frente de seu tempo, fizeram desses modelos totalmente inadequados para o momento que foram lançados. O Autoblog americano listou os maiores fracassos da história automotiva numa lista pra lá de variada. Confira!

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20 - CHRYSLER PT CRUISER CABRIO

Enquanto o PT Cruiser convencional até conseguia emular as linhas dos antigos carrões americanos, a versão conversível tinha visual bastante discutível e ainda não trazia qualquer lucro para a marca, já que as carrocerias eram enviadas a um fornecedor que fazia a transformação para conversível, encarecendo o processo.

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19 - MERCEDES-BENZ CLASSE R

O Classe R era um misto de perua com utilitário esportivo criado para o mercado norte-americano em 2006. Além do jeitão esquisito da enorme carroceria, a imprensa americana chegou a veicular na época que o modelo teria servido apenas para ocupar capacidade produtiva da fábrica da marca no Alabama.

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18 - CHEVROLET VEGA

Uma das primeiras tentativas da GM de fazer um carro pequeno nos anos 1970, o Vega foi desenvolvido sob pressão da gigante norte-americana para ser um concorrente à altura dos japoneses, que começavam a aparecer no mercado. No entanto, a pressa fez com que o Vega fosse mau construído e tivesse vários problemas estruturais e de segurança. Sem falar no visual pouco inspirado.

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17 - RENAULT DAUPHINE

O carrinho, que chegou a ser montado no Brasil, foi testado pela imprensa americana na época do lançamento e demorava nada menos que 32 segundos para chegar aos 100 km/h. Além disso, a qualidade construtiva do modelo era bastante criticada, com muitos casos de ferrugem e montagem mal feita.

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16 - HUMMER H2

O jipão tentava trazer para um pacote mais 'usável' a brutalidade do H1 de guerra, mas o modelo, lançado logo depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, apareceu totalmente fora de 'timming'. O beberrão V8 de 6,2 litros e o rodar desengonçado também não ajudaram o H2, que saiu de cena em 2009 junto com toda a marca Hummer.

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15 - SCRIPPS-BOOTH BI-AUTOGO

O Autogo era um misto de motocicleta com carro, capaz de levar motorista e dois passageiros. Em baixas velocidades, pequenas rodas na lateral davam estabilidade. Ele, no entanto, tinha motor V8 e nenhuma preocupação com segurança ou usabilidade no mundo real, ainda que tenha sido construído em 1912.

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14 - HORSEY HORSELESS

De uma época que os carros ainda eram carruagens sem cavalo e metiam medo nos pedestres que ainda não entendiam o funcionamento de um automóvel, o inventor Uriah Smith pendurou uma cabeça de cavalo empalhada na frente de um carro para facilitar a compreensão de quem o visse na rua.

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13 - BRICKLIN SV1

O SV1 até tinha uma proposta interessante: carroceria de plástico à prova de amassados, portas que abriam para cima e visual esportivo. No entanto, os dois mil carros produzidos tinham problemas na montagem, motor fraco e interior pouco funcional. Além disso, a empreitada capitaneada por Malcom Bricklin naufragou logo e deixou concessionários e proprietários a ver navios.

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12 - SMART FORTWO

O primeiro Smart Fortwo era minúsculo, o que fazia dele perfeito para cidades truncadas e espaços pequenos. Mas também era considerado terrível de dirigir, além de ter um defasado motor 1.0 que não era dos mais econômicos. 

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11 - FULLER DYMAXION

Geralmente, veículos multifunção não costumam ser bem sucedidos em nenhuma das propostas, ainda mais quando se tenta misturar carro, avião e navio, como o Dymaxion. Tinha asas destacáveis, que precisavam ficar guardadas em um hangar. Prático, não?

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10 - CHRYSLER IMPERIAL

O Imperial foi lançado em 1990 sobre uma base já antiga, ainda que importante para a Chrysler. Mesmo assim, ele tinha tudo para ser um modelo relativamente moderno e com apelo a novos compradores, não fosse a exigência do então chefão da marca, Lee Iacocca, para que o carro tivesse uma terceira janela na traseira e opção de revestimento com veludo e botões na cabine. Que tal?

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9 - CHEVROLET SSR

A SSR respondeu a perguntas que ninguém havia feito. Afinal, quem precisaria de uma picape conversível com teto rígido e motor V8. O visual também dividia opiniões e após 25 mil unidades vendidas, a SSR saiu de linha.

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8 - VOLKSWAGEN PHAETON

O Phaeton era uma maravilha da engenharia, compartilhando muitos componentes com os Bentley Continental e com cacife suficiente para brigar de frente com Mercedes Classe S e BMW Série 7. O problema era o Phaeton ser um Volkswagen, o que não convenceu muita gente a pagar mais de 100 mil euros por um. Ele era mais caro até mesmo que um Audi A8, de mesmo porte, mas com mais prestígio.

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7 - LINCOLN BLACKWOOD

Em 2002 o conceito de picape de luxo ainda engatinhava e a Blackwood encalhou nas vendas. Sempre preta por fora e por dentro, tinha apenas opção de tração traseira e a caçamba toda revestida, como o porta-malas de um carro. Foi produzida apenas em 2002, mas há rumores de que três anos depois ainda era possível comprar uma zero quilômetro nas lojas.

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6 - FORD MUSTANG II

A segunda fase do Mustang foi outra obra do controverso presidente da Ford na época, Lee Iacocca, criador do modelo original. O modelo começava a enfrentar a concorrência japonesa nos Estados Unidos e ganhou, pela primeira vez, um motor de quatro cilindros, para atender à legislação mais restrita com o consumo dos carros. Além disso, ele usava a plataforma do infame Ford Pinto, um carro de entrada.

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5 - NISSAN MURANO CROSS CABRIOLET

O modelo mais novo desta lista foi lançado em 2012 como o primeiro utilitário conversível do mundo. Além da proposta confusa, o visual não agradou em nada, já que o modelo tem um jeitão bem duvidoso.

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4 - CADILLAC CIMARRON

Reconhece o perfil? O Cimarron é nada menos que a versão luxuosa do Chevrolet Cavalier, ou o nosso conhecido Monza, que era vendido nos Estados Unidos. O problema é que ele não era luxuoso o suficiente para ostentar emblemas da Cadillac e usava motores de quatro cilindros (pela primeira vez em mais de 70 anos) e câmbio manual, que não ajudava nada em sua popularidade.

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3 - AMPHICAR

Outro exemplo de multi tarefa de difícil execução. O modelo era vendido como um modelo esportivo que poderia ser conduzido também na água, no entanto, era um carro terrível e um barco difícil de controlar. Cerca de 4 mil produzidos entre 1961 e 1968 ainda estão rodando, mas é melhor evitar a água.

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2 - PONTIAC AZTEK

O Aztek até tinha uma proposta boa, sendo um prático crossover urbano, relativamente bom de guiar e com opção de tração integral. Mas o visual, que sempre garante seu lugar na lista dos carros mais feios do mundo, consegue dominar a percepção sobre o modelo. Além disso, a própria GM esperava o fracasso do Aztek mesmo antes de seu lançamento, o que acabou se confirmando.

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1 - FORD PINTO

No meio dos anos 70, a Ford precisava lançar um produto para combater o VW Fusca, que crescia em popularidade junto com os primeiros compactos japoneses. O problema foi que a marca resolveu que seria mais barato economizar uns 'trocados' fazendo um carro que poderia explodir com relativa facilidade em impactos traseiros, e pagar eventuais indenizações caso o defeito ocorresse de fato, do que lançar o projeto com as falhas sanadas.

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