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Síndrome de SUV

O pequeno modelo da Renault foi lançado como um 'SUV'. Foi uma ótima jogada de marketing, mas na prática ele é um subcompacto mais alto. Falando nisso, sendo mais elevado do que o necessário, o aspecto ficou comprometido. Se fosse mais baixo, ficaria mais elegante e estável. Mas o marketing ganhou essa.

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Espaço lateral

Motoristas um pouco mais encorpados vão bater o cotovelo no revestimento da porta a cada vez que tentarem abrir levemente o braço.

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Acabamento

O Kwid emprega materiais muito básicos no acabamento. O plástico é rígido, e há muitos parafusos aparentes.

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Tanque pequeno

O tanque de combustível tem capacidade de apenas 38 litros. É menor que o do Fiat 500 (40 litros), por exemplo. Isso limita muito a autonomia do carro, especialmente se o motorista abastecer com etanol.

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Limpador de para-brisa único

O limpador único representa economia de custo, mas ele sacrifica um pouco a visibilidade em chuvas fortes.

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Tanque de partida a frio

O tanquinho auxiliar para partida a frio é um recurso que tem sido abandonado em veículos modernos, mas a Renault não desisitu dele. E o Kwid não está sozinho nessa contracorrente. Até o Captur traz o sistema obsoleto.

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Ruído

A isolação acústica é deficiente no modelo da Renault. Ouve-se muito facilmente o barulho do motor, da transmissão e da suspensão.

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Rodas de ferro

Mesmo a versão mais cara tem rodas de ferro de 14 polegadas (presas por três parafusos), disfarçadas com calotas.

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Falta de ajuste de banco e volante

Coluna de direção e banco do motorista não dispõem de ajuste de altura. Por causa disso, o motorista é que deve se adaptar ao carro, e não o contrário, o que contraria os preceitos da boa ergonomia.