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Problemas famosos dos carros

1/10

Roda solta do Fiat Stilo

A Fiat negava veemente haver um defeito crônico no cubo de roda do hatch Stilo, no qual as rodas traseiras se soltavam com o carro em movimento em diversos relatos. A negação da empresa levou a um envolvimento da área de Defesa do consumidor, do Ministério da Justiça. Em 2010, a marca foi multada em R$ 3 milhões e obrigada a trocar todas os cubos dos carros a partir de 2004. A multa foi para um fundo de estudo de acidentes de consumo e ainda precisou produzir um vídeo alertando da importância de atender a recalls

2/10

Câmbio Powershift da Ford

Várias são as reclamações de clientes de Focus, EcoSport e Fiesta sobre o comportamento do câmbio, que vibra, faz barulho e tem problemas na hora de trocar de marchas. Após ter realizado troca em várias unidades ou de recalibrar a transmissão, com o problema retornando, a marca foi acionada pelo Procon e acabou ampliando a garantia do componente para 10 anos

3/10

Fiat Tipo incendiário

A Fiat tinha muitas esperanças quando começou a importar o hatch médio Tipo para o Brasil. O modelo, infelizmente, sofria com um problema crônico nas minhas unidades com motor 1.6 que vinham da Itália. Havia um erro na produção das mangueiras que levavam o fluido hidráulico da direção para o carro e com o movimento ela se rompia e despejava o fluido sobre o coletor quente, incendiando o carro. O problema foi corrigido para a nacionalização do modelo, mas a fama ficou para todo o sempre

4/10

VW Gol desalinhado

A Volkswagen lançou a quarta geração do Gol e nem se incomodou com um 'pequeno' detalhe do carro. Pedais, direção e banco eram desalinhados. Se você riscasse uma linha vertical no centro do volante veria que os pedais estavam deslocados para a direita e o banco para a esquerda, fazendo com o que condutor dirigisse todo torto. O problema só foi resolvido com a chegada da 5ª geração, em 2009

5/10

Aceleração involuntária da Toyota

Um tapete que se prendia sob o acelerador e o mantinha travado com aceleração máxima, causando acidentes, foi o motivo de um recall de 3,8 milhões. Além do Corolla, o defeito afetaria também o sedã grande Camry e o híbrido Prius. O resultado foi a necessidade de instalar pequenas travas no assoalho para prender o tapete

6/10

VW Fox decepa dedos

A primeira geração do Fox trazia um sistema que parecia ser mais ágil para rebater o banco traseiro, mas tinha uma argola na qual as pessoas prendiam o dedo e que em alguns casos levou a amputação de parte do dedo de alguns clientes. Com processos sendo abertos contra a marca, ela fez um dispositivo que escondia a argola. Tamanho foi o problema que o presidente da marca na época, Thomas Schmall, fez o acionamento do sistema para provar que era seguro em tv nacional

7/10

Mercedes-Benz Classe A que capota

A Mercedes-Benz Classe A foi uma revolução dentro da marca alemã. O resultado, no entanto, não foi tão bom. Após um 'teste do alce', que é fazer um slalom rápido com o carro, como se estivesse desviando de um alce no meio da pista, ele capotou e começou a ser descrito como perigoso. Isso fez com que a marca alterasse o projeto adicionado um controle de estabilidade, mas a fama ficou

8/10

Celta e prisma com direção torta

Diferentemente do Gol, cujo volante era desalinhado, o do Celta e do Prisma era torto mesmo. O volante não ficava reto frente ao peito, mas sim apontado para a porta. A Chevrolet nunca deu uma declaração explicando qual o motivo da 'característica'

9/10

Ford Explorer que capotavam

Os casos de picapes Ford Explorer que capotavam após a explosão dos pneus Firestone é o mais difícil. A Ford não fez mudanças necessárias na suspensão do utilitário-esportivo, que em testes já havia provado ser muito instável, e os pneus da fabricante americana que eram instalados se provaram ser de um lote defeituoso produzido na fábrica de Decatur, em Illinois. O resultado foi o fim de uma parceria de 100 anos entre elas. Dos casos registrados, um deles ocorreu no Brasil

10/10

Motor 1.0 VHT do VW Gol

A Volkswagen apresentou um motor 1.0 melhorado com a quinta geração do Gol, quando resolveu o problema do volante desalinhado. A marca dizia ter pedido uma nova especificação do óleo lubrificante que ajudaria a melhorar o rendimento dos carros. O que aconteceu é que vários motores começaram a apresentar quebra, barulhos ou redução excessiva do nível de óleo, o que levou a marca a realizar a troca de motor em algumas unidades e aumentar a garantia de três para quatro anos para compensar a falhar, além de voltar a especificação antiga de óleo. Além do Gol foram afetados também o Voyage e o Fox

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