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BMW M5 2020


Custo/Benefício

4.5 de 5

Design

5 de 5

Consumo

3 de 5

Potência

4.5 de 5

Tecnologia

4.5 de 5

Conforto

4.5 de 5

Acabamento

5 de 5

Manutenção

2.5 de 5

Revenda

2.5 de 5

BMW M5

BMW M5

O design do BMW M5 segue a tendência de todos os modelos da divisão M da BMW – que deixa os carros ainda mais esportivos. A dianteira guarda sempre as melhores surpresas, ao receber um capô encorpado e com vincos proeminentes, que se encerram na tradicional grade estilo “duplo rim” da marca alemã. Ela se aproxima mais do para-choque redesenhado, que acomoda enormes entradas de ar. O conjunto óptico foi esticado e ocupam boa área frontal.

Em comparação à versão anterior, a traseira do BMW M5 ganhou um pacote de renovação, que abrange para-choque, difusor, lanternas e ponteiras de escapamento duplas. Aliás, o som do sistema de escapamento pode ser modificado pelo mecanismo integrado à válvula de escape. Os programas Sport e Sport + são selecionados por botões de dinâmica ao dirigir, acentuando o ronco do motor de forma mais intensa ou dando prioridade à acústica discreta.

Motorzão do M5

Na parte de dentro, o motorista do BMW M5 se acomoda no chamado Live Cockpit, com direito ao recurso iDrive 7. Ele agrupa duas telas de 12,3 polegadas – uma do painel de instrumentos digital e outra da central multimídia, que conecta Apple CarPlay e Android Auto sem a necessidade de fio.

Entre os itens de tecnologia, o BMW M5 oferece aviso de saída de faixa, frenagem de emergência automática com detecção de pedestres, alerta traseiro de tráfego cruzado, indicador de fadiga, monitoramento de pressão dos pneus e farol alto automático.

O motorzão do M5 é o 4.4 V8 biturbo, de 600 cv de potência e 76,4 kgfm de torque. Alcança 250 km/h de velocidade máxima (limitada eletronicamente) e completa a aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,4 segundos. O câmbio automático de oito velocidades atua com o sistema de tração nas quatro rodas xDrive. Ele permite ao motorista escolher entre os modos 4×4, 4×4 Sport e 2WD (que transfere a força somente para as rodas traseiras).

Prós

  • Desempenho
  • Porta-malas de 530 litros
  • Nível de tecnologia

Contras

  • Manutenção cara
  • Difícil de revender
  • Consumo do motor 4.4

Indicado para

Família
Lazer
Luxo
Viagem

BMW M5 M5

Preço

R$ 775.950

Carroceria

Sedã

Motor

4.4 8 cilindros em V

Transmissão

automática

Potência

600

Torque

1800

Comprimento

4965

Altura

1473

Largura

1903

Distância entre eixos

2982

Porta-malas

530

Velocidade máxima

305

Aceleração

3.4

Consumo urbano

6.0

Consumo rodoviário

9.0

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Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.