Carros 0km

lançamentos
Jeep Commander 2023
jeep

Jeep COMMANDER 2022


Custo/Benefício

3.5 de 5

Design

4 de 5

Consumo

3 de 5

Potência

3.5 de 5

Tecnologia

4 de 5

Conforto

4.5 de 5

Acabamento

4 de 5

Manutenção

4 de 5

Revenda

4 de 5

Jeep COMMANDER

A Jeep entrou na briga dos SUVs de sete lugares, com o lançamento do Commander. Fabricado em Goiana (PE), o Jeep Commander é vendido nas versões Limited e Overland, as duas disponíveis com motores turbo flex e turbodiesel.
A motorização flex traz transmissão automática de seis marchas e tração 4×2, ao passo que a turbodiesel é equipada com câmbio de nove marchas e tração 4×4.
O 1.3 flex do Jeep Commander desenvolve 185 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. O sistema de controle de tração Traction Control + atua quando uma das rodas enfrenta pisos de baixa aderência. Ele aplica torque de frenagem na roda que está escorregando e transfere o torque para outra roda em contato firme com o piso.
O turbodiesel 2.0 de quatro cilindros rende 170 cv e 35,5 kgfm. O seletor de terrenos com três modos (Sand/Mud, Snow e Auto) e o HDC (Hill Descent Control) auxiliam o motorista em descidas íngremes em percursos off-road. O carro apresenta 21,2 cm de altura do solo, ângulo de entrada de 26° e de saída de 24°.

Commander oferece muito espaço para a família

O interior do Jeep Commander foi projetado para entregar refinamento, com a utilização de materiais que proporcionam maciez e conforto. Os assentos possuem costura aparente e o logotipo da Jeep vem gravado em baixo relevo (versão Limited) no banco e no apoio de braço. Na Overland, o nome aparece nos bancos.
O Commander oferece muito espaço para a família. São três fileiras de bancos e, quando configurados para cinco pessoas, o porta-malas acomoda 661 litros. A capacidade cai para 233 litros quando as sete pessoas estão no SUV. Com as duas fileiras rebaixadas, é possível, então, levar 1.760 litros, além dos porta-objetos que totalizam 31 litros de volume.
O SUV é recheado com tecnologia de ponta. À sua frente, o motorista visualiza o cluster Full Digital personalizável de 10,25 polegadas. A central multimídia com tela sensível ao toque de 10,1 polegadas Full HD vem com navegação embarcada e espelhamento para Apple Carplay e Android Auto.
O pacote de equipamentos inclui controle de cruzeiro adaptativo, alerta de colisão com frenagem automática, detecção de ponto cego e de tráfego cruzado, alerta de mudança de faixa, frenagem de emergência, sensor de fadiga, reconhecimento de placas de velocidade e faróis e park assist.

Prós

  • Espaço para sete pessoas
  • Acabamento refinado
  • Nível de equipamentos

Contras

  • Porta-malas com todos os bancos rebatidos
  • Consumo do motor flex
  • Preço do modelo 0 km

Indicado para

Família
Lazer
Viagem

JEEP COMMANDER

Preço

R$ 251.690

Carroceria

SUV

Motor

1.3 4 cilindros em linha

Transmissão

automática

Potência

Não informado pela montadora

Torque

Não informado pela montadora

Comprimento

4769

Altura

1682

Largura

1859

Distância entre eixos

2794

Porta-malas

233

Velocidade máxima

Não informado pela montadora

Aceleração

(9.5)

Consumo urbano

Não informado pela montadora

Consumo rodoviário

Não informado pela montadora

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.