Carros 0km

inmetro
kia

Kia SPORTAGE 2023


Custo/Benefício

4 de 5

Design

4 de 5

Consumo

3.5 de 5

Potência

3.5 de 5

Tecnologia

4 de 5

Conforto

4 de 5

Acabamento

4.5 de 5

Manutenção

3 de 5

Revenda

3 de 5

Kia SPORTAGE

A quinta geração do Kia Sportage abandona o motor a combustão para adotar a propulsão híbrida. O SUV é vendido nas versões EX e EX Prestige, equipadas com motor 1.6 turbo a gasolina de quatro cilindros em linha, aliado ao sistema elétrico MHEV 48V (Mild Hybrid Electric Vehicle). Ele rende 180 cv de potência e 27 kgfm de torque.

A novidade do Kia Sportage não se limita ao motor. Ele passou por uma completa reestilização e recebeu uma extensa lista de tecnologias de assistência ao motorista. O sistema de comando do

motor tem o modo de condução Velejar, sistema que desliga o propulsor por completo em situação de rodagem plana, economizando combustível.

A tecnologia híbrida do Kia Sportage entra em ação quando o veículo está em uma descida, poupando o motor a combustão; e em subidas, no momento em que o powertrain requer mais força.

Segundo a Kia, o SUV roda 11,5 km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada.

Três modos de condução no Sportage

três modos de condução no Sportage (eco, normal e sport). O objetivo da marca sul-coreana foi combinar a direção esportiva e precisa com a estabilidade em linha reta, ao frear e fazer curvas simultaneamente, além do deslocamento suave em velocidades mais altas.

Com 4,51 metros de comprimento, 1,86 m de largura, 1,65 m de altura e 2,68 m de distância entre-eixos, o Sportage oferece bom espaço aos ocupantes. O porta-malas leva 562 litros, podendo chegar a 1.751 litros se a fileira traseira de bancos for rebatida.

O Kia Sportage vem equipado com ar-condicionado digital automático, volante multifuncional, computador de bordo com tela digital colorida com indicador de fluxo de energia e sistema de som. Na versão EX Prestige, o controle frontal do ar-condicionado é sensível ao toque e o computador de bordo fica no painel de instrumentos.

Outros recursos presentes são sensores de estacionamento dianteiro e traseiro e assistente de partida em rampa, alertas de fadiga do condutor, de prevenção de colisão por ponto cego, de prevenção de colisão traseira e tráfego cruzado. O Sportage tem também assistentes de permanência e centralização na faixa de rodagem e câmera de ré com guias dinâmicas de estacionamento.

Prós

  • Espaço do porta-malas
  • Itens de série
  • Motorização híbrida

Contras

  • Preço do modelo 0 km
  • Valor do seguro

Indicado para

Família
Lazer
Trabalho
Viagem

KIA SPORTAGE

Preço

R$ 228.990

Carroceria

SUV

Motor

1.6 4 cilindros em linha

Transmissão

automática

Potência

180

Torque

1500

Comprimento

4515

Altura

1650

Largura

1865

Distância entre eixos

2680

Porta-malas

562

Velocidade máxima

Não informado pela montadora

Aceleração

9.1

Consumo urbano

Não informado pela montadora

Consumo rodoviário

Não informado pela montadora

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.