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mercedes-benz

Mercedes-Benz A 45 AMG 2020


Custo/Benefício

4.5 de 5

Design

4.5 de 5

Consumo

4 de 5

Potência

5 de 5

Tecnologia

4.5 de 5

Conforto

4 de 5

Acabamento

5 de 5

Manutenção

2.5 de 5

Revenda

3 de 5

Mercedes-Benz A 45 AMG

Mercedes A 45 AMG

O hatch esportivo Mercedes A 45 AMG é vendido em versão única no Brasil e tem debaixo do capô o motor 2.0 turbo, quatro cilindros em linha, que entrega 421 cv de potência (40 cv a mais que a geração anterior) e torque de 51 kgfm.

A transmissão é automatizada de oito marchas de dupla embreagem. A tração integral 4Matic Plus distribui até 50% do torque para as rodas traseiras, garantindo comportamento dinâmico mais ágil.

Com esse conjunto mecânico, a segunda geração do Mercedes A 45 AMG chega a 270 km/h de velocidade máxima e leva apenas 3,9 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h. As médias de consumo são de 9,2 km/l na cidade e 10,9 km/l na estrada.

O Mercedes A 45 AMG se destaca pelo design arrojado, com direito a para-lamas largos, linha do capô com queda acentuada até a grade dianteira, que está acima de três tomadas de ar. Na traseira, quatro ponteiras de escapamento, aerofólio acima do vidro, extratores de ar e lanternas afiladas que se prolongam na tampa do porta-malas completam o visual.

Lista de itens de série no Mercedes A 45 AMG

O modelo mede 4,44 metros de comprimento, 1,85 m de largura, 1,41 m de altura e 2,73 m de distância entre-eixos. O porta-malas de 370 litros é bem satisfatório para um hatch.

Há uma farta lista de itens de série no A 45 AMG. No quesito segurança, ele traz airbags frontais, laterais e de cortina, controles de estabilidade e tração, câmera traseira para manobras, assistente de partida em rampa, sistema Isofix para prender cadeirinha infantil, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, alerta de ponto cego, indicador de fadiga e alerta de mudança de faixa.

Na parte de conectividade, a atração é a central multimídia MBUX (Mercedes-Benz User Experience), que pode ser comandada por voz, toque na tela ou no touchpad e dispõe de gráficos específicos da divisão AMG.

Prós

  • Design arrojado
  • Itens de série
  • Desempenho

Contras

  • Manutenção cara
  • Suspensão um pouco dura
  • Preço do modelo

Indicado para

Lazer
Luxo
Viagem

MERCEDES-BENZ A 45 AMG A 45 AMG S 4Matic

Preço

R$ 434.900

Carroceria

Hatchback

Motor

2.0 4 cilindros em linha

Transmissão

automatizada

Potência

421

Torque

5000

Comprimento

4440

Altura

1412

Largura

1850

Distância entre eixos

2729

Porta-malas

370

Velocidade máxima

270

Aceleração

3.9

Consumo urbano

Não informado pela montadora

Consumo rodoviário

Não informado pela montadora

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Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.