Quando a Linha KTM Duke foi criada com o ousado objetivo de mudar radicalmente o perfil da marca no mundo, o primeiro nome cogitado foi o de Terminator, homenagem ao também austríaco Arnold Schwarzenegger. Por fim, o nome Duke venceu, em deferência a Goeff Duke, grande piloto de motos, vencedor de seis TT Ilha de Man e primeiro a usar um macacão de corrida, feito por seu alfaiate. No entanto, a versão 390 da linha Duke, montada em Manaus e vendida por R$ 21.990, é realmente uma exterminadora, e a concorrência terá que correr atrás.
Com motor monocilíndrico de 375 cm3, a Duke 390 tem 44 cv a 9.500 rpm e 3,57 mkgf, administrados por um câmbio de seis marchas. Essa potência é 10% maior que a de sua rival direta, a Kawasaki Z300, e faz diferença na pista.
Arisca, a 390 tem força de sobra em qualquer faixa de giro e nos faz esquecer por alguns segundos que se trata de uma moto pequena. A posição de pilotagem é bem frontal, como nas hipermotard, e como tem um curso de suspensão longo na dianteira – 150 mm de curso – e garfo invertido, é fácil atacar as curvas, o que dá ainda mais a sensação de estar “pendurado” no farol da moto. Já o assento bipartido tem tecido anti deslizante que funciona, mas é muito duro, e vai cansar em um uso mais extenso.
O quadro em treliça dá muita rigidez e estabilidade ao conjunto, que só vibra um pouco – por conta do motor de apenas um cilindro – em baixa rotação. Em média e em alta quase não dá para perceber, culpa do pistão forjado com lubrificação forçada, que o faz deslizar com pouco atrito dentro do cilindro. As KTM não são mesmo feitas para andar devagar.
Os pneus Pirelli Diablo Rosso II são ideais para a cidade. Para andar em track days, é preciso tirar algumas libras dos pneus ou escolher outros, já que ele libera muito a traseira com essa configuração. Porém, mesmo assim, os freios Brembo com ABS da Bosch de nona geração são ótimos e dão conta de deixar a pilotagem segura.
A Duke 390 já está à venda em cinco concessionárias da KTM no Brasil, mas em breve abrirá lojas de marca dupla, usando espaços de revendas estratégicas da Dafra em todo o Brasil. Até porque, ainda em agosto, chega a Duke 200, modelo de ainda mais volume, e é preciso suprir esse demanda sem aumentar muito os investimentos. A KTM espera vender 200 motos por mês da linha Duke no País, que ganhará a companhia da RC 390, versão esportiva da Duke 390 (que também será feita em Manaus) até o fim do ano. Há a expectativa de colocar esse modelo em algum campeonato brasileiro de velocidade até 2017.
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Com motor monocilíndrico de 375 cm3, a Duke 390 tem 44 cv a 9.500 rpm e 3,57 mkgf, administrados por um câmbio de seis marchas. Essa potência é 10% maior que a de sua rival direta, a Kawasaki Z300, e faz diferença na pista.
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Com motor monocilíndrico de 375 cm3, a Duke 390 tem 44 cv a 9.500 rpm e 3,57 mkgf, administrados por um câmbio de seis marchas. Essa potência é 10% maior que a de sua rival direta, a Kawasaki Z300, e faz diferença na pista.
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Com motor monocilíndrico de 375 cm3, a Duke 390 tem 44 cv a 9.500 rpm e 3,57 mkgf, administrados por um câmbio de seis marchas. Essa potência é 10% maior que a de sua rival direta, a Kawasaki Z300, e faz diferença na pista.
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Com motor monocilíndrico de 375 cm3, a Duke 390 tem 44 cv a 9.500 rpm e 3,57 mkgf, administrados por um câmbio de seis marchas. Essa potência é 10% maior que a de sua rival direta, a Kawasaki Z300, e faz diferença na pista.
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