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Encontro de motos de SP vai à Barra Funda
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Encontro de motos de SP vai à Barra Funda

Sampa Moto Fest trocou o estacionamento do ginásio do Ibirapuera pelo Memorial da América Latina

08 de abr, 2015 · 4 minutos de leitura.

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 Encontro de motos de SP vai à Barra Funda
Mar de motos toma conta dos mais de 12.000 m² do Memorial da América Latina

Além de ser ideal para ver motocicletas, comprar peças e aproveitar comida e música, o Sampa Moto Point, encontro semanal de motos, é muito bom para encontrar amigos. Promovido pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Motociclismo, o evento, que até o ano passado se chamava Ibira Moto Point, mudou do estacionamento do Ginásio do Ibirapuera para a Barra Funda, na área aberta do Memorial da América Latina.

A principal novidade é que o espaço disponível para as motos, barracas de quitutes e vendas de componentes agora passa dos 12 mil m². No Ibirapuera, a área somava 5 mil m². Durante o ano serão realizados 37 encontros, sempre às terças-feiras, a partir das 20 horas. A entrada custa um litro de leite longa vida ou um quilo de alimento não perecível. Os produtos arrecadados serão doados a instituições de caridade, segundo os organizadores.

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Encontrar os amigos. Poder andar de moto e estar com os amigos no meio da semana é o que motiva pessoas como o casal Diego e Helena Gutierrez, de São Bernardo do Campo, no ABC, a vir para a capital. “Encontrar os amigos, ouvir música e andar de moto é motivo suficiente”, diz Diego, que é um frequentador assíduo do Sampa Moto Point.

Mas nem todos os fãs das duas rodas conseguem ir ao evento de moto. É o caso de Fábio e Angela Lacerda, que, após o nascimento das gêmeas Lorena e Vitória, de 2 anos, continua participando, mas agora têm de ir de carro.

Todas as “tribos”. Tanto em termos de público quanto de modelos de moto, há uma grande variedade no evento. Modelos como custom, naked, antigas, esportivas, mobiletes, triciclos e até scooters dividem o mesmo espaço. Não há preconceito. As “tribos” também se misturam. Há desde o pessoal dos motoclubes, que se dividem por tipo de moto, aos grupos de amigos que não se identificam sob uma “bandeira” e aqueles que chegam sozinhos para curtir o evento.




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