Você está lendo...
Harley quer Brasil como 3º mercado global
Notícias

Harley quer Brasil como 3º mercado global

Desde fevereiro a matriz da Harley-Davidson assumiu o controle das operações da marca no Brasil. De lá para cá, foram abertas oito concessionárias, o portfólio da empresa passou de 11 para 19 modelos e as vendas beiram as 4 mil unidades

10 de nov, 2011 · 2 minutos de leitura.

Publicidade

 Harley quer Brasil como 3º mercado global

Desde fevereiro a matriz da Harley-Davidson assumiu o controle das operações da marca no Brasil. De lá para cá, foram abertas oito concessionárias, o portfólio da empresa passou de 11 para 19 modelos e as vendas beiram as 4 mil unidades.

Os planos do presidente da empresa norte-americana, Matt Levatich, são ousados: fazer com que o País passe de sétimo para terceiro mercado de motos Harley-Davidson em cinco anos. “Atualmente temos oito concessionárias no Brasil. Até o fim do ano serão 10 e em 2012 chegaremos a 20″, afirma Levatich.

Aposta nos jovens
De acordo com o executivo, há cerca de 20 anos a empresa identificou que seu público estava envelhecendo. “A marca que foi um símbolo da juventude nos anos 1960 não atraía os jovens”, diz.

Publicidade


A Harley fez várias tentativas para reverter esse quadro – chegou a comprar marcas com apelo mais esportivo, como a MV Agusta.

“Mas durante a crise de 2008 tivemos de vendê-la, porque ela não dava lucro”, afirma. Levatich diz que entre as soluções para rejuvenescer os produtos foi abandonar a profusão de cromados típica dos modelos mais antigos, investir em pinturas foscas e motos menores. “Um bom exemplo é a Sportster XL 883 R.”


Deixe sua opinião