O Elite 125 chegará às concessionárias do Brasil na segunda quinzena de dezembro para ampliar a linha de scooters da Honda. O modelo é sucessor do Lead 110 e tem preço sugerido de R$ 8.250. Oferecido pela primeira vez no Brasil, o Elite já está à venda em mercados como a América do Norte e a Ásia.
O Honda Elite 125 tem motor monocilíndrico de 124,9 cm³ a gasolina que gera 9,3 cv a 7.500 rpm e 1 mkgf a 6.000 rpm. O câmbio é automático do tipo CVT.
O novo scooter tem ampla lista de equipamentos. Entre os destaques há farol de LEDs, painel digital, porta-objetos dentro do escudo e gancho na parte externa para carregar sacolas e bolsas.
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Sob o banco, há um nicho com espaço para acomodar um capacete aberto. O tanque de tem capacidade para 6,4 litros de gasolina. Já as rodas são de 12 polegadas na frente e de 10” atrás.
De série, o Elite 125 traz freios a disco combinados (CBS) nas duas rodas. O da dianteira tem 190 mm de diâmetro e o da traseira, 130 mm. O curso da suspensão é de 90 mm na frente e 70 mm atrás.
O Elite 125 será oferecido com quatro opções de cor, sendo duas sólidas (branca e preta) e duas perolizadas (vermelha e azul). A garantia é de três anos e as sete primeiras trocas de óleo são grátis.
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BÔNUS: MOTOS QUE MARCARAM ÉPOCA
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HONDA CG 125
Impossível falar de motos que marcaram época e não citar a "CG BOLINHA", como ficou conhecida a primeira moto da Honda produzida no Brasil. O modelo tinha câmbio rotativo e popularizou o uso da motocicleta no País. O nome CG segue firme e vivo até hoje, com o adendo do "sobrenome" Titan nos modelos mais novos e até motor flexível
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HONDA HORNET
De todas as gerações da Honda Hornet, que surgiu no início dos anos 2000, a primeira é provavelmente a mais marcante. O modelo chegava às ruas, ainda carburada, mas com um bom pacote para ser preparada para as pistas e também desempenho empolgante em um momento que a economia estava aquecida. Saiu de linha em 2014 por questões de emissões
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HONDA XL 250 E 350
Em 1982, a XL 250R foi a primeira moto avaliada pelo JORNAL DO CARRO, em agosto daquele ano. Aqui, o modelo representa toda a linha XL que marcou época, mas especialmente a 250 e a 350, muito utilizadas no dia a dia e também preparadas para trilha. As "herdeiras espirituais desses modelos foram a Tornado XR 250 e a Sahara. Sendo que a primeira herdeira que fez muito mais sucesso que a segunda
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HONDA CBX 750F
Aqui está um dos lados de um dos maiores, se não o maior, "FLA X FLU" das motos no Brasil: Sete-galo contra Viúva Negra. A CBX 750F, também conhecida como Sete-galo porque o 50 no jogo do bicho era o galo, foi a primeira grande moto da Honda fabricada em Manaus. O modelo com motor quatro cilindros foi vendido de a 1995. O ano mais desejado são as 1986, pois tem componentes de maior qualidade, já que ainda vinha do Japão
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YAMAHA RD350
Aqui está o outro lado do FLA X FLU motociclístico. A Viúva negra. O apelido, como não é de esperar, vem da fama de vários acidentes e de ser apaixonante, porém perigosa para quem não tinha tanta experiência. O maior porém para os menos graduados era o fato de ela ter motor dois tempos - que não tem freio motor e os freios não eram os mais indicados para o modelo. Foi fabricada no Brasil entre 1986 e 1993.
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BMW G 650 GS
Quando a BMW começou a produzir a G 650 GS no Brasil em 2009, isso foi um boom no mercado. Com isso, abri as portas para a chegada das motos de alta cilindrada produzidas em escala no País. Na esteira do modelo vieram a ser produzidos outros modelos da BMW, além de outras marcas premium, como Triumph, Ducati e Harley-Davidson. Ela chegou a ter uma reestilização criada para o Brasil e na onda voltou a ser produzida na Europa também. Com motor monocilíndrico, bom torque e conforto, tinha também um bom custo-benefício
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YAMAHA FAZER 250
Rival eterna da Twister e da CB 300, ambas da Honda, a Fazer 250 da Yamaha chegou em 2005 às lojas e foi o primeiro modelo de baixa cilindrada a ter injeção eletrônica. Sempre com um visual moderno, nessa geração tinha uma lanterna traseira integrada com as setas. O modelo ganhou sua terceira geração no final do ano passado, no Salão Duas Rodas
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YAMAHA DT 180
Amadas por muitos, odiadas por lavava as roupas. O motor dois tempos da DT 180 fazia uma bela fumaça que deixava as roupas cheirando à óleo. Leve, ágil, e por ser 2T de fácil reparo, era adorada por trilheiros e quem queria uma moto para a prática do motocross com baixo custo. Foi produzida de 1981 a 1997. Sua sucessora foi a DT 200 que manteve os predicados com um motor maior. Foi produzida de 1994 a 2000 (DT 200 e DT 200 R)
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HONDA CB 500
Fabricada entre 1997 e 2005, foi o sonho de duas gerações de motociclistas com seu motor dois cilindros com bom torque e comportamento ciclístico. Sem mudanças nessa época, teve apenas melhorias em grafismos, mas era uma das médias cilindradas mais acessíveis da sua época
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HONDA CB 400 E 450
Antecessora espiritual da CB 500, as CB 400 e CB 450 fizeram a cabeça de toda uma geração nos anos 80. O modelo tinha motor dois cilindros em parelelo que prezava pelo torque sempre presente. A 400 existiu de 1981 a 1988, a 450, que tinha modificações de aumento de curso e diâmetro dos pistões, de 1983 a 1989
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YAMAHA XT 660 R
Amada por quem queria uma moto mais potente e de ótimo custo-benefício, a XT 660 R marcou a vida de muitos como a sua antecessora, a XT 600 não conseguiu. O apelido que ganhou nas ruas "meiota" diz respeito a capacidade cúbica do motor. Resistente, equipou a polícia de vários estados e, infelizmente, também era amada pelos bandidos que a usavam pela agilidade :(
Com Elite 125, linha de scooters tem cinco modelos
Além do Elite 125, a Honda tem outros quatro scooters à venda no Brasil. Logo acima do novo modelo está o PCX 150, com sistema start&stop e preço sugerido a partir de R$ 11.272. Logo acima está o SH 150i, com freios ABS, a partir de R$ 12.950.
Na andar de cima estão o SH 300i que parte de R$ 20.990 e tem partida com chave presencial, e o X-ADV. O único modelo importado da linha tem suspensões de longo curso e motor de 750 cm³. O preço sugerido é de R$ 52.500.