O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (Inmetro) determinou a obrigatoriedade da certificação de componentes para motocicleta. Na prática, a medida visa garantir que peças de reposição como escapamentos e relação, composta por corrente, pinhão e coroa, tenham um padrão mínimo de qualidade e segurança.
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Pela portaria, a partir de março de 2016 as fabricantes e importadores não mais poderão comercializar essas peças sem o selo do Inmetro atestando que o produto atende às especificações.
As empresas devem procurar até 19 de setembro de 2015 por órgãos credenciados pelo Inmetro para conseguir a certificação. Ainda segundo a portaria, que pode ser lida no site da entidade, a partir de 19 de março de 2017, todos os produtos desse gênero deverão estar de acordo com o regulamento.
Segundo o relatório de Evolução de Frota de Automóveis e Motos no Brasil, feito pelo Observatório das Metrópoles do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia, entre os anos de 2001 e o final de 2012, a frota de motocicletas teve um crescimento de 339,5% no País. Hoje são 18.114.464 (22,20%) circulando nas ruas, segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
