A Kawasaki não cansa de “elevar o sarrafo” na categoria de pequenas esportivas. De 250, passou para 300 e agora para 400 o tamanho do motor da sua Ninja de entrada, que no Brasil é popularmente chamada de “ninjinha”.
O modelo foi apresentado nos Estados Unidos com inspiração na irmã mais velha, a Ninja H2. Os faróis são de LED e mais alongados, enquanto o assento segue sendo bipartido. O modelo conta com um propulsor bicilíndrico de 399 cm³ que rende 45 cv a 10.000 rpm e 3,8 mkgf a 8.000 rpm. O câmbio é de seis marchas com embreagem deslizante e assistida. Na 300 são 40 cv e 2,8 mkgf.
A Ninja 400 é montada sobre um chassi de treliça, como já acontecia com a 300, tem suspensões convencionais na dianteira, para baixar o custo, com uma monoamortecida na traseira com cinco ajustes de pré-carga na mola.
Na parte eletrônica, ela oferece dois modos de condução: normal e chuva, que mudam não a potência, mas sim a curva de aceleração, alterando a entrega dos 45 cv. Há ainda um indicador de mudança de marcha e uma espécie de econômetro – já presente em outros modelos das famílias Ninja e Z (nakeds). Ainda não há previsão de chegada do modelo ao Brasil.