Conforme o trânsito urbano foi evoluindo para o caos atual, as “Vespas” dos anos 40 foram se tornando mais modernas e versáteis até se transformarem nos scooters que vemos nas ruas. O Yamaha NMax, que chega ao País em maio por R$ 11.390, é um bom exemplo do que um veículo essencialmente feito para as cidades deve ser. Compacto, leve e confortável de guiar, é ideal para rodar nos estreitos espaços que sobram para os veículos de duas rodas nos grandes centros.
O motor monocilíndrico de 160 cm3 tem algumas tecnologias interessantes, como variação na abertura das duas válvulas de admissão e cilindro offset (descentralizado do pistão), que otimiza o consumo de combustível ao reduzir de forma significativa o atrito entre o pistão (que é de alumínio) e a parede do cilindro na expansão dos gases.
O monocilíndrico produz 15,1 cv a 8 mil rpm e 1,47 mkgf a 6 mil, o que, aliado ao câmbio automático CVT e ao baixo peso, de 120 kg, permite boas retomadas de velocidade e aceleração rápida até os 70 km/h. Acima disso, o scooter começa a perder fôlego. A única falha é a capacidade do tanque. Como o reservatório tem apenas 6,6 litros, a autonomia é reduzida.
Contribuem para a ótima posição de pilotagem desse Yamaha o guidom alto, o banco longo e as duas opções de apoio para os pés. Como não é largo, com 74 cm de largura, e nem comprido (1,95 metros), o NMax é muito fácil de ser manobrado e estacionado.
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Yamaha NMAX 160
NMax chega em maio às lojas por R$ 11.390. Ele tem motor monocilíndrico de 155 cm³, a gasolina, que gera 15,1 cv a 8.000 rpm e 1,47 mkgf a 6.000 rpm. O câmbio é automático do tipo CVT.
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NMax chega em maio às lojas por R$ 11.390. Ele tem motor monocilíndrico de 155 cm³, a gasolina, que gera 15,1 cv a 8.000 rpm e 1,47 mkgf a 6.000 rpm. O câmbio é automático do tipo CVT.
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