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Yamaha vai sortear NMax Star Wars
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Yamaha vai sortear NMax Star Wars

Para concorrer a uma unidade da recém-lançada série especial NMAX Star Wars é necessário enviar vídeo de 60 segundos

Redação

16 de set, 2020 · 4 minutos de leitura.

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star wars
Laterais dos modelos têm inscrições em Aurebesh, a escrita do universo Star Wars
Crédito:Yamaha/Divulgação

Desde a década de 1970, a franquia Star Wars (Guerra nas Estrelas, em português) faz sucesso no mundo todo. E o frisson causado nas bilheterias é tão grande que não é difícil ver por aí produtos inspirados na superprodução de ficção científica, como brinquedos, roupas e livros. A última dessas parcerias invadiu o universo das motos, com o lançamento da Yamaha NMax Star Wars. E tem sorteio para o público.

O scooter chega em duas séries especiais, nas opções NMax Aliança Rebelde e NMax Império Galáctico. Cada uma terá produção limitada a 340 unidades e preço sugerido de R$ 14.390.

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As vendas já começaram e, para promover o lançamento, a marca sorteará uma unidade entre os fãs que enviarem um vídeo de até 60 segundos contando porque merecem ganhar a primeira moto Yamaha Star Wars da Galáxia. Os vídeos devem ser enviados por meio do site da marca. O concurso vai até o dia 15 de outubro. O vencedor será revelado no site da Yamaha no dia 30 de outubro, às 21h. Saiba mais detalhes no site.

NMax Star Wars em detalhes

Com base no scooter NMax 160 ABS, a novidade tem grafismos inspirados nas naves de Star Wars. Disponível apenas na cor branca, modelo Aliança Rebelde traz as típicas marcas de desgaste na carenagem. A inspiração vem do X-Wing Starfighter de Luke Skywalker. Já o NMax Império Galáctico vem na cor preta. A fonte de inspiração é o TIE-Fighter, símbolo do Império.


Além dos adesivos em alusão à Star Wars, as motos – resultado da parceria entre Yamaha e os estúdios Disney – não tem qualquer mudança estrutural ou mecânica. Continua em cena o motor de 1 cilindro com potência máxima de 15,1 cv (a 8.000 rpm). O torque também não foi mexido, continua com 1,47 mkgf a 6.000 giros. A opção do câmbio automático do tipo CVT (continuamente variável) também foi mantida.

Na lista de itens, destaque para o painel digital com dois hodômetros parciais, relógio e computador de bordo. Há indicadores de pilotagem econômica ECO, de consumo instantâneo e de nível do tanque de combustível.

Na parte de segurança, freios ABS nas duas rodas. Os faróis são em LEDs e a garantia é de 4 anos.


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Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.