Redação

20/09/2017 - 4 minutos de leitura. Atualizado: 19/09/2017 | 21:21

Veja como evitar tomar choques ao encostar no carro

Tempo seco favorece ocorrência de eletricidade estática. Veja como evitar esse incômodo

ELETRICIDADE ESTÁTICA Crédito: CRÉDITO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

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A umidade relativa do ar está muito baixa na capital paulista. Além do desconforto para as vias respiratórias, outra consequência do tempo seco ocorre quando se abre a porta do carro: os choques são mais frequentes.

O fenômeno, ligado ao acúmulo de eletricidade estática, não tem relação com a parte elétrica do carro. Uma de suas causas é o atrito do corpo e da roupa dos ocupantes com os revestimentos do veículo.

Esse movimento pode provocar perda ou ganho de partículas de energia de carga negativa, chamadas de elétrons. Quando a pessoa sai do carro e encosta em uma superfície neutra, provoca um fluxo de cargas elétricas – é aí que ela leva o “choque”.

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Ainda que a descarga possa chegar a até 3 mil volts, o choque não oferece risco ao organismo – há apenas um desconforto. Isso porque a tensão é alta, mas a corrente é baixa.

Causas. No inverno, a baixa umidade do ar deixa os elétrons mais concentrados, o que faz com que se descarreguem de maneira repentina – daí a maior ocorrência dos choques. É também por essa razão que utilizar o ar-condicionado do carro aumenta a exposição dos ocupantes à eletricidade estática, já que o dispositivo torna o ar da cabine ainda mais seco.

Além da quantidade de umidade do ar, há outros fatores que interferem na ocorrência e intensidade desses choques. O teor de água no organismo de cada pessoa faz diferença, assim como os tipos de roupa e calçado utilizados. Enquanto tecidos feitos de fibras naturais não acumulam cargas elétricas, materiais sintéticos potencializam esse fenômeno.


Veículos com bancos de couro são menos propensos a provocar eletricidade estática que os de tecido, já que o revestimento de origem animal provoca menos atrito.

Tome nota.

Antes de sair. Dê preferência a roupas de algodão e outros tecidos naturais, que não acumulam cargas eletrostáticas. Evite viscose, acrílico e poliéster, pois o atrito das fibras sintéticas gera maior acúmulo de energia.


Durante o percurso. Alguns minutos antes de chegar ao destino, abra os vidros do veículo e desligue o ar-condicionado. Essas medidas deixarão o ar da cabine menos seco, reduzindo a possibilidade de choques quando você abrir a porta.

Ao sair do veículo. Quando for abrir a porta do carro, coloque a maior área possível da mão em contato com a superfície da peça. Mesmo que ocorra transferência de eletricidade, o desconforto será menor do que se você tocar o metal só com os dedos.

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