As Yamaha MT-03 e a R3 podem estar com dois defeitos, um na mola do pedal de câmbio (7.879) e o outro na mangueira do radiador (19.398 unidades). A convocação dos proprietários dos dois modelos foi feita por comunicado.
Segundo a marca, o primeiro defeito se deve a uma inconformidade na fabricação da mola da alavanca de mudança de marchas. Durante a utilização da motocicleta poderá ocorrer a quebra da peça, impossibilitando a mudança de marchas, prejudicando a sua dirigibilidade e gerando risco de acidente e lesões aos usuários.
O problema no radiador, em caso de rompimento da mangueira, pode levar a um vazamento do líquido de arrefecimento do motor. No pior dos casos, o líquido quente pode atingir o condutor ou terceiros causando ferimentos.
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Para ambos os defeitos a solução é a substituição da peça afetada por uma nova. Para a troca da mola, o tempo de atendimento é de até 2 horas, enquanto que para a troca da mangueira, o tempo estimado é de 45 minutos. Os serviços são gratuitos.
O defeito da mangueira do radiador afetou modelos 2016 a 2018 da R3 e 2017 e 2018 da MT-03. No caso da alavanca, o problema atingiu unidades 2016 a 2018 da R3 e 2017 a 2019 da MT-03. Para agendamentos e informações a Yamaha coloca à disposição de seus clientes o site da companhia e o telefone 0800 774 3738.
Confira abaixo as tabelas com a numeração dos chassis envolvidos:
Defeito na alavanca de câmbio:
Defeito na mangueira do radiador:
BÔNUS: MOTOS QUE DEIXARAM SAUDADE NO BRASIL
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HONDA CG 125
Impossível falar de motos que marcaram época e não citar a "CG BOLINHA", como ficou conhecida a primeira moto da Honda produzida no Brasil. O modelo tinha câmbio rotativo e popularizou o uso da motocicleta no País. O nome CG segue firme e vivo até hoje, com o adendo do "sobrenome" Titan nos modelos mais novos e até motor flexível
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HONDA HORNET
De todas as gerações da Honda Hornet, que surgiu no início dos anos 2000, a primeira é provavelmente a mais marcante. O modelo chegava às ruas, ainda carburada, mas com um bom pacote para ser preparada para as pistas e também desempenho empolgante em um momento que a economia estava aquecida. Saiu de linha em 2014 por questões de emissões
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HONDA XL 250 E 350
Em 1982, a XL 250R foi a primeira moto avaliada pelo JORNAL DO CARRO, em agosto daquele ano. Aqui, o modelo representa toda a linha XL que marcou época, mas especialmente a 250 e a 350, muito utilizadas no dia a dia e também preparadas para trilha. As "herdeiras espirituais desses modelos foram a Tornado XR 250 e a Sahara. Sendo que a primeira herdeira que fez muito mais sucesso que a segunda
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HONDA CBX 750F
Aqui está um dos lados de um dos maiores, se não o maior, "FLA X FLU" das motos no Brasil: Sete-galo contra Viúva Negra. A CBX 750F, também conhecida como Sete-galo porque o 50 no jogo do bicho era o galo, foi a primeira grande moto da Honda fabricada em Manaus. O modelo com motor quatro cilindros foi vendido de a 1995. O ano mais desejado são as 1986, pois tem componentes de maior qualidade, já que ainda vinha do Japão
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YAMAHA RD350
Aqui está o outro lado do FLA X FLU motociclístico. A Viúva negra. O apelido, como não é de esperar, vem da fama de vários acidentes e de ser apaixonante, porém perigosa para quem não tinha tanta experiência. O maior porém para os menos graduados era o fato de ela ter motor dois tempos - que não tem freio motor e os freios não eram os mais indicados para o modelo. Foi fabricada no Brasil entre 1986 e 1993.
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BMW G 650 GS
Quando a BMW começou a produzir a G 650 GS no Brasil em 2009, isso foi um boom no mercado. Com isso, abri as portas para a chegada das motos de alta cilindrada produzidas em escala no País. Na esteira do modelo vieram a ser produzidos outros modelos da BMW, além de outras marcas premium, como Triumph, Ducati e Harley-Davidson. Ela chegou a ter uma reestilização criada para o Brasil e na onda voltou a ser produzida na Europa também. Com motor monocilíndrico, bom torque e conforto, tinha também um bom custo-benefício
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YAMAHA FAZER 250
Rival eterna da Twister e da CB 300, ambas da Honda, a Fazer 250 da Yamaha chegou em 2005 às lojas e foi o primeiro modelo de baixa cilindrada a ter injeção eletrônica. Sempre com um visual moderno, nessa geração tinha uma lanterna traseira integrada com as setas. O modelo ganhou sua terceira geração no final do ano passado, no Salão Duas Rodas
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YAMAHA DT 180
Amadas por muitos, odiadas por lavava as roupas. O motor dois tempos da DT 180 fazia uma bela fumaça que deixava as roupas cheirando à óleo. Leve, ágil, e por ser 2T de fácil reparo, era adorada por trilheiros e quem queria uma moto para a prática do motocross com baixo custo. Foi produzida de 1981 a 1997. Sua sucessora foi a DT 200 que manteve os predicados com um motor maior. Foi produzida de 1994 a 2000 (DT 200 e DT 200 R)
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HONDA CB 500
Fabricada entre 1997 e 2005, foi o sonho de duas gerações de motociclistas com seu motor dois cilindros com bom torque e comportamento ciclístico. Sem mudanças nessa época, teve apenas melhorias em grafismos, mas era uma das médias cilindradas mais acessíveis da sua época
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HONDA CB 400 E 450
Antecessora espiritual da CB 500, as CB 400 e CB 450 fizeram a cabeça de toda uma geração nos anos 80. O modelo tinha motor dois cilindros em parelelo que prezava pelo torque sempre presente. A 400 existiu de 1981 a 1988, a 450, que tinha modificações de aumento de curso e diâmetro dos pistões, de 1983 a 1989
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YAMAHA XT 660 R
Amada por quem queria uma moto mais potente e de ótimo custo-benefício, a XT 660 R marcou a vida de muitos como a sua antecessora, a XT 600 não conseguiu. O apelido que ganhou nas ruas "meiota" diz respeito a capacidade cúbica do motor. Resistente, equipou a polícia de vários estados e, infelizmente, também era amada pelos bandidos que a usavam pela agilidade :(