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Logo no início de 2022, o Jeep Renegade passou por leve reestilização que trouxe uma grande mudança mecânica. O SUV feito em Goiana, Pernambuco, trocou os motores que eram oferecidos desde 2015. Saíram de linha o 1.8 Etorq flex aspirado (até 139 cv e 19,3 mkgf) e o 2.0 turbo diesel (170 cv e 35,7 mkgf). No lugar, entrou o novo motor 1.3 turbo flex de injeção direta. Ele gera até 185 cv de potência e um torque máximo de 27,5 mkgf a 1.750 rotações por minuto. Para as versões mais vendidas - Sport e Longitude - a mudança foi bem-vinda, já que o Renegade, por ser um SUV pesado, carecia de melhor desempenho com motor 1.8 flex. Entretanto, as versões 2.0 turbo diesel tinham tudo o que faltava nas demais: era forte com 170 cv e sobretudo o torque de 35,7 mkgf, e tinha melhores números de consumo. Na prática, o Renegade a diesel chegava a superar os 15 km/l em estrada no computador de bordo. Pelo Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro, o SUV compacto da Jeep fazia até 12,5 km/l nessas condições. Entretanto, o motor a diesel é coisa do passado. Até a versão 4x4 Trailhawk agora é turbo flex. Será que foi uma boa troca? O Jornal do Carro acelerou a linha 2022 do modelo e conta agora os prós e contras dessa troca de motores. DESEMPENHO Renegade Trailhawk 2.0 turbodiesel Aceleração 0-100 km/h: 9,9 segundos Velocidade máxima: 190 km/h Renegade Trailhawk 1.3 turboflex Aceleração 0-100 km/h: 9,7 s (E) e 9,9 s (G) Velocidade máxima: 202 km/h (E) e
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