O Chevrolet Vectra voltou a ser um dos assuntos mais comentados nas redes sociais após um incidente envolvendo uma história de traição em Araraquara, SP, culminando no incêndio criminoso do carro.
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Após a repercussão do caso em que um sogro ateou fogo no Vectra dado ao genro, as buscas pelo modelo da GM, que saiu de linha em 2011, cresceram significativamente. O carro envolvido na confusão parece ser de uma versão mais antiga.
O Vectra, lançado no Brasil em 1993 para substituir o Monza, teve três gerações distintas. A primeira, até 1996, conviveu com o Monza e tinha versões GLS e CD com motor 2.0 e a GSi esportiva. A segunda geração introduziu motores 2.2 e a terceira, em 2005, trouxe uma remodelação completa.
O Vectra, especialmente em sua segunda geração, se tornou o sedã mais vendido do Brasil entre 1996 e 1998. A terceira geração, conhecida como "Novo Vectra", oferecia motorizações flex e versões Elegance e Elite, com motores 2.0 8V e 2.4 16V.
Embora o modelo específico do Vectra incendiado em Araraquara não tenha sido detalhado, sua popularidade e design marcante o tornam reconhecível. O episódio ressaltou a trajetória do modelo no mercado automotivo brasileiro.
O caso de Araraquara gerou um aumento inesperado no interesse pelo Vectra, com reflexos até no mercado de carros usados. O modelo, que marcou uma época, reacendeu discussões sobre sua qualidade e design.
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