O CEO global da Fiat, Olivier Francois, confirmou as grandes especulações que já rondavam a situação do Grande Panda no Brasil. Em entrevista ao Automotive News Europe, o executivo disse que o novo carro “chegará ao Brasil como um substituto do Argo
Além do hatch, o modelo, de quebra, deve aposentar o Mobi. As versões de entrada vão preencher a lacuna deixada pelo subcompacto, com o carro mais um carro de marca, enquanto as mais caras gradualmente assumem o posto do Argo
Francois diz o Fiat Grande Panda será um carro mundial, oferecido em diversos países, algo que não se via há quase 30 anos – desde o Palio. “Este é o primeiro produto global da marca Fiat desde 1996”, explica o chefão
O Fiat Grande Panda chama atenção pelo design moderninho. O carro que vai combater o avanço das marcas chinesas busca inspiração no Panda dos anos 1980 com linhas bem quadradas e retas
Atrás, a lanternas têm desenho irregular e são verticais, além do nome “Fiat” estar estampado em baixo relevo na tampa do porta-malas. As rodas são de aço de 16 polegadas ou de liga leve aro 17
Dentro, seu aspecto ainda mais jovial. O interior usa material reciclado de 140 embalagens plásticas. Nas versões mais caras, por exemplo, o revestimento do painel é feito de uma composição têxtil onde 33% do material usado vem das fibra de bambu
O Fiat Grande Panda será produzido no Brasil e terá três opções de motor: 1.0 Firefly de 75 cv nas versões de entrada, 1.0 turbo de 130 cv nas topo de linha e uma versão híbrida leve flex de 12V, mesma tecnologia usada no Pulse e Fastback