Sistemas semi-autônomos valorizam os carros e tornam a direção mais segura. No entanto, um estudo holandês aponta que os sistemas ADAS, especialmente o piloto automático, podem não ser tão seguros quanto se imagina, aumentando o risco de acidentes
Sistemas semi-autônomos valorizam os carros e tornam a direção mais segura. No entanto, um estudo holandês aponta que os sistemas ADAS, especialmente o piloto automático, podem não ser tão seguros quanto se imagina, aumentando o risco de acidentes, veja
Sistemas de informação (baixos níveis de controle e urgência): como o monitoramento de pressão de pneus Sistemas de alerta (baixo controle, mas alta urgência): por exemplo, alerta de pontos cegos ou tráfego cruzado
Sistemas intervenientes (alto controle e alta urgência): tal como a frenagem autônoma de emergência Sistemas que aumentam o conforto (tem alto controle, mas baixa urgência): por exemplo, controles de cruzeiro
Os sistemas que aumentam o conforto, como o piloto automático comum e adaptativo (CC e ACC), podem elevar os riscos de acidentes. A razão para tal declaração seria por conta de diminuir a necessidade de ação do motorista
O piloto automático comum acabou identificado como o mais problemático entre os sistemas ADAS, elevando os riscos de acidente em até 12%
Por outro lado, a assistência inteligente de velocidade (ISA), que lê placas e impede ultrapassagens do limite permitido, pode reduzir os riscos em até 6,6%