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VW T-Cross é o SUV mais barato de consertar segundo o Cesvi
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VW T-Cross é o SUV mais barato de consertar segundo o Cesvi

Modelo obteve classificação 13, quase três vezes melhor que a do segundo colocado na categoria, o Peugeot 2008

Redação

12 de fev, 2019 · 3 minutos de leitura.

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T-Cross
Volkswagen T-Cross
Crédito:Crédito: Volkswagen/Divulgação

O Volkswagen T-Cross só chega ao mercado no mês que vem. Mas sua estreia já é cercada de expectativas, aumentadas ainda mais com o novo resultado do Índice Car Group de reparabilidade divulgado pelo Cesvi. Nele consta que o T-Cross é o SUV mais barato de consertar, muitos pontos à frente do segundo colocado, o Peugeot 2008.

Outra boa notícia para quem pretende comprar o T-Cross quando ele começar a ser vendido é que este baixo número impacta na confecção do seguro do carro.

Criado em 1997, o índice CAR Group compara veículos de uma mesma categoria quanto à facilidade e o custo de seu reparo. São realizados testes de impacto de baixa velocidade (15 km/h), com colisão de 40% da dianteira esquerda e 40% da traseira direita.

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Saiba mais sobre Volkswagen T-Cross

O T-Cross brasileiro é ligeiramente maior que o europeu. Mas mantém as linhas gerais. O interior é mais espaçoso, graças ao entre-eixos do Virtus, de 2,65 metros. A mudança aumentou o comprimento do carro em expressivos 8,5 centímetros, para 4,19 metros. O T-Cross nacional também é 10 milímetros mais alto que o europeu, com 1,56 metro. O porta-malas pode ter entre 373 litros e 420 litros, dependendo da posição dos bancos traseiros.

Por aqui, ele estará disponível com o 1.0 de três cilindros e 128 cv (200 TSI, o mesmo do Polo) e com o 1.4 de quatro cilindros e 150 cv (250 TSI, do Golf). O primeiro poderá receber câmbio manual ou automático, ambos de seis marchas. O segundo, apenas automático. Assim como na Europa, o T-Cross não deverá ter nenhuma versão com tração integral. Nós já andamos na versão europeia do modelo. Confira:

Andamos no novo SUV compacto da VW


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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.