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Usados que fazem você parecer rico
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Usados que fazem você parecer rico

Carros de luxo ou desejados usados que já não custam tanto, mas te dão status de rico nas ruas

Redação

20 de mai, 2019 · 5 minutos de leitura.

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usados
MERCEDES-BENZ GLA
Crédito:MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO

Existem alguns carros que quando você olha diz “pô, esse cara deve ter um bom dinheiro”, mas nem sempre é o que parece. Separamos cinco usados com os quais você vai fazer bonito nas ruas e não vai pagar mais do que um SUV compacto.

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AUDI/DIVULGAÇÃO

Audi A3 Sedan 1.8 – Com motor 1.8 turbo de 180 cv e 25,5 mkgf, foi uma das versões de lançamento do modelo no Brasil, antes da nacionalização. Além do motor, que por um lado é só a gasolina, ele tem suspensão traseira independente, que a versão nacional perdeu. O preço médio de uma unidade 2016 é de R$ 88 mil. Se quiser ser mais abusado, há a versão 2.0 turbo de 220 cv, já nacionalizada, por valor médio de R$ 100 mil.

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Ford Fusion 2.0 Titanium – O sedã médio-grande será descontinuado em breve, mas ainda é um ótimo carro. Um exemplar 2013, os primeiros da atual geração, com motor 2.0 turbo de 240 cv a gasolina sai, em média, por R$ 67 mil. Se quiser um mais novo, 2017, com o mesmo motor e tração dianteira também, paga R$ 100 mil. Se a opção for não pegar rodízio, um híbrido 2013, sai por R$ 76 mil. As mudanças visuais recentes são quase imperceptíveis.

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HYUNDAI/DIVULGAÇÃO


Hyundai Azera 3.0 V6 – Outro bom sedã, para quem quiser passar de bacana pagando preço de SUV compacto de entrada. Um exemplar 2015 tem preço médio de R$ 85 mil. E ele vem equipado com motor V6 3.0 de 250 cv e 2,8,8 mkgf. O câmbio é automático de seis marchas e o pacote é bem completo.

Mercedes-Benz GLA – O primeiro ano de venda aqui, em 2015, tem boas oportunidades para quem quer um carro mais luxuoso que os SUVs compactos. Na versão 200 Advance, com motor 1.6 turbo de 156 cv, o preço médio, pra as versões mais básicas, é de R$ 100 mil. Isso você paga em um sedã médio de topo, sem o mesmo status de um Mercedes. O retoque do ano passado, foi mínimo em relação ao carro de 2015.

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FORD/DIVULGAÇÃO

Toyota RAV4 2.0 4×2 – Se você quer mais status, mas não abre mão da tal fama de confiabilidade, o RAV4 é uma boa opção. Unidades 2015, com motor 2.0 a gasolina de 145 cv e câmbio automático CVT saem por média de R$ 90 mil. Com mais espaço, conforto e porta-malas que qualquer SUV compacto oferecido hoje por esse preço. Ele ainda não mudou de geração no Brasil.

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TOYOTA/DIVULGAÇÃO
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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.