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Hyundai HB20 e HB20S sobem de preço e sedã chega a custar R$ 126.590
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Hyundai HB20 e HB20S sobem de preço e sedã chega a custar R$ 126.590

Hatch de entrada da Hyundai, HB20 parte agora de R$ 82.290 na versão Sense e tem acréscimo de R$ 1.100; HB20S e Creta também encarecem

Vagner Aquino, especial para o Jornal do Carro

15 de mai, 2023 · 4 minutos de leitura.

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Hyundai HB20S preço sedãs carro popular
Hyundai HB20S
Crédito:Diogo de Oliveira/Estadão

A tabela de preços da Hyundai subiu em maio. Agora, a dupla de entrada da marca sul-coreana – HB20 e HB20S – ficou com valores entre R$ 1.100 e R$ 1.200 mais salgados para o consumidor. Assim, quem optar pela compra de um modelo da HMB não paga menos de R$ 82.290. É o caso do HB20 Sense, com motor 1.0 aspirado e câmbio manual de cinco marchas.

No topo da tabela, o HB20 Platinum Plus com motor 1.0 turbo e transmissão automática de 6 marchas não sai por menos de R$ 126.590. O SUV Creta também reposicionou a régua, assim, subiu R$ 1.900 em todas as versões.



COMPARATIVO: NOVO HYUNDAI HB20 VS NOVO HONDA CITY HATCHBACK

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Devido ao reajuste, o HB20 Comfort, o único que carrega a combinação motor turbo e câmbio manual de 5 marchas, passa a custar R$ 98.990. Assim, R$ 1.100 a mais que os anteriores R$ 97.890. O HB20 Comfort, todavia, com motor turbinado e câmbio automático de 6 marchas saltou de R$ 103.490 para R$ 104.590. Desse modo, encareceu R$ 1.100.

Novo Hyundai HB20S
Hyundai HB20S (Diogo de Oliveira/Estadão)

Veja a tabela completa e as variações abaixo:

HB20


  • Sense: R$ 82.290 (antes R$ 81.090)
  • Comfort: R$ 85.590 (antes R$ 84.390)
  • Limited: R$ 90.690 (R$ 89.590)
  • Comfort (turbo manual): R$ 98.990 (antes R$ 97.890)
  • Comfort 1.0T (turbo automático): R$ 104.590 (antes R$ 103.490)
  • Platinum (turbo automático): R$ 110.590 (antes R$ 109.490)
  • Platinum Plus (turbo automático): R$ 119.590 (antes R$ 118.490)

HB20S

  • Comfort: R$ 91.890 (antes R$ 90.690)
  • Limited: R$ 97.090 (antes R$ 95.990)
  • Comfort (turbo automático): R$ 110.890 (R$ 109.790)
  • Platinum (turbo automático): R$ 117.390 (R$ 116.290)
  • Platinum Plus (turbo automático): R$ 126.590 (antes R$ 125.490)
Hyundai Creta preço ranking mais vendidos SUVs
Hyundai Creta (Diogo de Oliveira/Estadão)

Creta

Com a onda de aumentos, a Hyundai, todavia, também reajustou a tabela do Creta. Agora, a configuração Action, com visual antigo, passou de R$ 114.690 para R$ 116.590. No entanto, aumento de R$ 1.900.


O mesmo aumento de R$ 1.900, a princípio, foi aplicado pela marca aos modelos com visual novo. Os preços ficam assim: Comfort (R$ 132.890), Limited (R$ 143.890), Platinum (R$ 156.390), N Line (R$ 171.590), Ultimate (R$ 177.390) e, por fim, Night Edition (R$ 183.390).

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Carros elétricos estimulam busca por fontes de energia renovável

Energia fornecida pelo sol e pelos ventos é uma solução viável para abastecer veículos modernos

19 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

eletromobilidade é uma realidade na indústria automotiva e o crescimento da frota de carros movidos a bateria traz à tona um tema importante: a necessidade de gerar energia elétrica em alta escala por meio de fontes limpas e renováveis. 

“A mobilidade elétrica é uma alternativa para melhorar a eficiência energética no transporte e para a integração com as energias renováveis”, afirma Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

O Brasil é privilegiado em termos de abundância de fontes renováveis, como, por exemplo, a energia solar e a eólica. “É uma boa notícia para a transição energética, quando se trata da expansão de infraestrutura de recarga para veículos elétricos”, diz o professor. 

Impacto pequeno

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil tem condições de mudar sua matriz energética – o conjunto de fontes de energia disponíveis – até 2029. Isso reduziria a dependência de hidrelétricas e aumentaria a participação das fontes eólicas e solar.

Mesmo assim, numa projeção de que os veículos elétricos poderão representar entre 4% e 10% da frota brasileira em 2030, estudos da CPFL Energia preveem que o acréscimo no consumo de energia ficaria entre 0,6% e 1,6%. Ou seja: os impactos seriam insignificantes. Não precisaríamos de novos investimentos para atender à demanda.

Entretanto, a chegada dos veículos elétricos torna plenamente viável a sinergia com outras fontes renováveis, disponíveis em abundância no País. “As energias solar e eólica são intermitentes e geram energia de forma uniforme ao longo do dia”, diz o professor. “A eletromobilidade abre uma perspectiva interessante nessa discussão.”

Incentivo à energia eólica

Um bom exemplo vem do Texas (Estados Unidos), onde a concessionária de energia criou uma rede de estações de recarga para veículos elétricos alimentada por usinas eólicas. O consumidor paga um valor mensal de US$ 4 para ter acesso ilimitado aos 800 pontos da rede. 

Segundo Delatore, painéis fotovoltaicos podem, inclusive, ser instalados diretamente nos locais onde estão os pontos de recarga

“A eletrificação da frota brasileira deveria ser incentivada, por causa das fontes limpas e renováveis existentes no País. Cerca de 60% da eletricidade nacional vem das hidrelétricas, ao passo que, na Região Nordeste, 89% da energia tem origem eólica.”

Híbridos no contexto

Contudo, a utilização de fontes renováveis não se restringe aos carros 100% elétricos. Os modelos híbridos também se enquadram nesse cenário. 

Um estudo do periódico científico Energy for Sustainable Development fala das vantagens dos híbridos, ao afirmar que suas emissões de gases de efeito estufa são inferiores às do veículo puramente elétrico.

“Os veículos híbridos possuem baterias menores, com proporcional redução das emissões de poluentes. Essas baterias reduzem o impacto ambiental da mineração dos componentes necessários à sua fabricação. Os resultados demonstram que a associação de baterias de veículo que usam biocombustíveis tem efeito sinérgico mais positivo”, conclui o documento.