Depois da grande repercussão do caso de uma mulher de Araraquara (SP) que descobriu um affair entre seu marido e seu pai e divulgou a história nas redes sociais, o Chevrolet Vectra voltou a crescer nas buscas. Isso porque em um dos muitos desdobramentos do episódio, o sogro, que havia presenteado o genro com o sedã, incendiou o carro após o caso viralizar. Entretanto, no Boletim de Ocorrência, o veículo estava registrado no nome de outra pessoa.
O modelo da GM saiu de linha em 2011 no Brasil. Mas o exemplar envolvido na confusão parece ser de uma versão mais antiga. Não foram informados, contudo, o ano ou a motorização do veículo queimado.
História do Vectra no Brasil
O Chevrolet Vectra estreou no mercado brasileiro no final de 1993 com a missão de substituir o Monza, mas com uma proposta mais sofisticada. Apesar disso, os dois sedãs conviveram durante toda a primeira geração do Vectra. Era fabricado em São Caetano do Sul, mas boa parte de suas peças era importada da Alemanha e da Inglaterra. Três versões estavam disponíveis: GLS e CD, ambas com motor 2.0 8V de 116 cv, e a esportiva GSi, com um 2.0 16V e 150 cv.
Já a segunda geração, de 1996, aposentou o Monza de vez alguns meses após ser lançada. Mantinha os dois motores 2.0, mas o de 8V fazia parte das versões GL e GLS, e o 16V ficou restrito à configuração de topo CD. Dessa forma, a GSi saiu de linha. Mas o Vectra se tornou o sedã mais vendido do País entre 1996 e 1998. Aliás, em 1998 a GM introduziu novos motores na linha: 2.2 8V (GL e GLS) e 2.2 16V (CD).
Por fim a terceira geração, que ficou conhecida como a do “Novo Vectra”, surgiu em 2005 totalmente remodelada, parecendo um carro diferente. No lançamento, tinha as versões Elegance e Elite, já com motorizações flex. A primeira trazia um 2.0 8V de 121 cv (gasolina) e 128 cv (etanol). A segunda vinha com o 2.4 16V que entregava 146 cv (gasolina) e 150 cv (etanol).
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