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Mercedes-Benz GLS 2024 chega ao Brasil com novidades; veja o preço
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Mercedes-Benz GLS 2024 chega ao Brasil com novidades; veja o preço

SUV da Mercedes-Benz chega com visual renovado e atualizações importantes na tecnologia embarcada; modelo é o sétimo SUV da marca no Brasil

Rodrigo Tavares, especial para o Jornal do Carro

12 de dez, 2023 · 5 minutos de leitura.

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SUV Grande da Mercedes-Benz chega com muito luxo e requinte, com espaço para sete pessoas
Crédito:Mercedes-Benz/Divulgação

A Mercedes-Benz chega com mais uma novidade para o País: trata-se do GLS 450 4MATIC, que chega renovado e com pacote tecnológico atualizado. O modelo é o sétimo novo SUV da marca a ser apresentado no Brasil, após nomes como GLA, GLB, GLC, GLC Coupé, GLE e GLE Coupé.

As novidades no GLS 2024 começam na grade, redesenhada e na cor prata, agora com quatro elementos em formato de lâmina. O para-choque também é novo, e ganhou elementos em preto brilhante, localizado nas entradas de ar. As lanternas traseiras também sofreram alterações, agora divididas entre três blocos distintos, por exemplo.



Novos faróis, lanternas e rodas de novo desenho compõem as novidades (Mercedes-Benz/Divulgação)

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O modelo ganhou novas rodas raiadas de 21 polegadas, com acabamento brilhante. Para os amantes da conectividade, a central MBUX foi atualizada, com novos layouts de navegação (clássico, esportivo, discreto). Há também novos modos: Navegação, Assistência e Serviço. Contudo, mais rápido e estável, o sistema mostra-se em telas de 12,3 polegadas, com conectividade Apple CarPlay e Android Auto, sem fio.

Conectividade e bons materiais internos são pontos fortes

Para quem curte um som de qualidade, o modelo oferece sistema premium Burmester Surround Sound, com possibilidade de configuração pessoal e sistema Dolby Atmos, composto por 13 alto-falantes, 13 canais de amplificador separados e potência de 590 watts, por exemplo. Quem vai atrás, no entanto, não fica desassistido: telas de 11,6 polegadas permitem acessar a internet, ver filmes e até plugar um videogame. 

Bom acabamento e conectividade são pontos fortes do modelo (Mercedes-Benz/Divulgação)

Internamente, por exemplo, o requinte está no acabamento em madeira, e em comodidades como iluminação ambiente de 64 cores, ar-condicionado de 4 zonas dianteiro e traseiro, carregamento sem fio para celulares, e teto solar panorâmico. Além disso, há também câmera 360º e assistente de estacionamento, sistemas de direção semi-autônoma, assistente de distância, frenagem, manutenção de faixa e ponto cego, faróis LED de alta performance, terceira fila de bancos e mais.

Mercedes-Benz GLS 450 também é híbrido-leve com 381 cv

5.20 metros de comprimento entregam tamanho avantajado, e bom espaço interno (Mercedes-Benz/Divulgação)

Assim, para mover tanto luxo, o conjunto escolhido foi o 3.0 6 cilindros, com 381 cv de potência e 50,9 mkgf de torque. Junto ao motor está o câmbio automático de 9 marchas, junto da tração integral 4MATIC. O modelo é um híbrido-leve, com sistema de 48 volts, assim como os irmãos GLE e GLE Coupé, por exemplo. Assim, seu 0 a 100 km/h acontece em 6,1 segundos, com velocidade máxima de 250 km/h.


Por fim, aos interessados em levar um novo Mercedes-Benz GLS 450 para casa, a pedida fica em R$ 979.900, e o modelo já encontra-se disponível nos concessionários da marca no País.

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Carros elétricos estimulam busca por fontes de energia renovável

Energia fornecida pelo sol e pelos ventos é uma solução viável para abastecer veículos modernos

19 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

eletromobilidade é uma realidade na indústria automotiva e o crescimento da frota de carros movidos a bateria traz à tona um tema importante: a necessidade de gerar energia elétrica em alta escala por meio de fontes limpas e renováveis. 

“A mobilidade elétrica é uma alternativa para melhorar a eficiência energética no transporte e para a integração com as energias renováveis”, afirma Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

O Brasil é privilegiado em termos de abundância de fontes renováveis, como, por exemplo, a energia solar e a eólica. “É uma boa notícia para a transição energética, quando se trata da expansão de infraestrutura de recarga para veículos elétricos”, diz o professor. 

Impacto pequeno

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil tem condições de mudar sua matriz energética – o conjunto de fontes de energia disponíveis – até 2029. Isso reduziria a dependência de hidrelétricas e aumentaria a participação das fontes eólicas e solar.

Mesmo assim, numa projeção de que os veículos elétricos poderão representar entre 4% e 10% da frota brasileira em 2030, estudos da CPFL Energia preveem que o acréscimo no consumo de energia ficaria entre 0,6% e 1,6%. Ou seja: os impactos seriam insignificantes. Não precisaríamos de novos investimentos para atender à demanda.

Entretanto, a chegada dos veículos elétricos torna plenamente viável a sinergia com outras fontes renováveis, disponíveis em abundância no País. “As energias solar e eólica são intermitentes e geram energia de forma uniforme ao longo do dia”, diz o professor. “A eletromobilidade abre uma perspectiva interessante nessa discussão.”

Incentivo à energia eólica

Um bom exemplo vem do Texas (Estados Unidos), onde a concessionária de energia criou uma rede de estações de recarga para veículos elétricos alimentada por usinas eólicas. O consumidor paga um valor mensal de US$ 4 para ter acesso ilimitado aos 800 pontos da rede. 

Segundo Delatore, painéis fotovoltaicos podem, inclusive, ser instalados diretamente nos locais onde estão os pontos de recarga

“A eletrificação da frota brasileira deveria ser incentivada, por causa das fontes limpas e renováveis existentes no País. Cerca de 60% da eletricidade nacional vem das hidrelétricas, ao passo que, na Região Nordeste, 89% da energia tem origem eólica.”

Híbridos no contexto

Contudo, a utilização de fontes renováveis não se restringe aos carros 100% elétricos. Os modelos híbridos também se enquadram nesse cenário. 

Um estudo do periódico científico Energy for Sustainable Development fala das vantagens dos híbridos, ao afirmar que suas emissões de gases de efeito estufa são inferiores às do veículo puramente elétrico.

“Os veículos híbridos possuem baterias menores, com proporcional redução das emissões de poluentes. Essas baterias reduzem o impacto ambiental da mineração dos componentes necessários à sua fabricação. Os resultados demonstram que a associação de baterias de veículo que usam biocombustíveis tem efeito sinérgico mais positivo”, conclui o documento.