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Jeep Renegade 1.3 turbo para PCD ganha preço especial; veja o valor
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Jeep Renegade 1.3 turbo para PCD ganha preço especial; veja o valor

Com tabela reduzida em janeiro, Jeep Renegade 1.3 turbo ganha redução polpuda no preço com novo teto para carros PCD com isenção de ICMS

Diogo de Oliveira

19 de dez, 2023 · 5 minutos de leitura.

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Jeep Renegade Stellantis
Jeep Renegade para público PCD e para taxistas têm descontos generosos no preço
Crédito:KRPIX/ESTADÃO

A partir de 1º de janeiro de 2024, os carros para clientes PCD terão um novo teto para isenção de ICMS. O valor máximo para obtenção do desconto passará de R$ 100 mil para R$ 120 mil. Por isso, o mercado já se movimenta para a mudança. O Jornal do Carro listou aqui 5 modelos que já baixaram de preço para se adequar ao novo limite. Pois o Jeep Renegade também está na dança e acaba de ganhar uma redução polpuda na tabela.



Preço do Jeep Renegade para PCD

No próximo mês, o SUV compacto feito em Goiana (PE) estará com valor promocional para o público PCD. A marca de utilitários da Stellantis baixou o valor da versão de entrada em R$ 7.700, o que derrubou, portanto, o preço de R$ 125.990 para 118.290. Dessa forma, o Jeep Renegade fica dentro do novo teto para desconto de ICMS e, com o abatimento, os clientes poderão levar o modelo pelo valor de R$ 102.900.

Jeep Renegade
Jeep/Divulgação

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Vale à pena comprar o Jeep Renegade de entrada?

Nesta versão, o Jeep Renegade já vem de fábrica bem equipado. Para começar, a mecânica do SUV traz o motor 1.3 turboflex de injeção direta, que é capaz de gerar até 185 cv de potência e um torque máximo de 27,5 mkgf com etanol. Este motor vem conectado ao câmbio automático de seis marchas, com tração dianteira. Dessa forma, segundo o Inmetro, o SUV faz médias de 7,7 km/l (cidade) e 9,1 km/l (estrada) com etanol, e de 11 km/l e 12,8 km/l com gasolina.

Além disso, a lista traz seis airbags, controle de estabilidade e tração, faróis Full LEDs, frenagem autônoma de emergência, alerta e assistente de manutenção de faixa, detector de fadiga e rodas de liga-leve de 17″. Por fim, o Jeep Renegade tem sistema Start-Stop, freio de estacionamento eletrônico, quadro de instrumentos com tela, ar-condicionado, multimídia de 7″ com espelhamento sem fio com Android Auto e Apple CarPlay e três portas USB.

Consulte todas as informações em www.jeep.com.br/pcd.html ou em uma concessionária.


Como funciona o desconto de ICMS para PCD

A isenção total do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços permanece apenas sobre o valor de R$ 70 mil. Ou seja, o cliente tem de pagar o tributo proporcionalmente ao valor do veículo. O benefício se encaixa para pessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, bem como autistas. De acordo com o Convênio 147/23, aprovado pelo Confaz, o limite para desconto no ICMS subirá de R$ 100 mil para R$ 120 mil.

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Carros elétricos estimulam busca por fontes de energia renovável

Energia fornecida pelo sol e pelos ventos é uma solução viável para abastecer veículos modernos

19 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

eletromobilidade é uma realidade na indústria automotiva e o crescimento da frota de carros movidos a bateria traz à tona um tema importante: a necessidade de gerar energia elétrica em alta escala por meio de fontes limpas e renováveis. 

“A mobilidade elétrica é uma alternativa para melhorar a eficiência energética no transporte e para a integração com as energias renováveis”, afirma Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

O Brasil é privilegiado em termos de abundância de fontes renováveis, como, por exemplo, a energia solar e a eólica. “É uma boa notícia para a transição energética, quando se trata da expansão de infraestrutura de recarga para veículos elétricos”, diz o professor. 

Impacto pequeno

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil tem condições de mudar sua matriz energética – o conjunto de fontes de energia disponíveis – até 2029. Isso reduziria a dependência de hidrelétricas e aumentaria a participação das fontes eólicas e solar.

Mesmo assim, numa projeção de que os veículos elétricos poderão representar entre 4% e 10% da frota brasileira em 2030, estudos da CPFL Energia preveem que o acréscimo no consumo de energia ficaria entre 0,6% e 1,6%. Ou seja: os impactos seriam insignificantes. Não precisaríamos de novos investimentos para atender à demanda.

Entretanto, a chegada dos veículos elétricos torna plenamente viável a sinergia com outras fontes renováveis, disponíveis em abundância no País. “As energias solar e eólica são intermitentes e geram energia de forma uniforme ao longo do dia”, diz o professor. “A eletromobilidade abre uma perspectiva interessante nessa discussão.”

Incentivo à energia eólica

Um bom exemplo vem do Texas (Estados Unidos), onde a concessionária de energia criou uma rede de estações de recarga para veículos elétricos alimentada por usinas eólicas. O consumidor paga um valor mensal de US$ 4 para ter acesso ilimitado aos 800 pontos da rede. 

Segundo Delatore, painéis fotovoltaicos podem, inclusive, ser instalados diretamente nos locais onde estão os pontos de recarga

“A eletrificação da frota brasileira deveria ser incentivada, por causa das fontes limpas e renováveis existentes no País. Cerca de 60% da eletricidade nacional vem das hidrelétricas, ao passo que, na Região Nordeste, 89% da energia tem origem eólica.”

Híbridos no contexto

Contudo, a utilização de fontes renováveis não se restringe aos carros 100% elétricos. Os modelos híbridos também se enquadram nesse cenário. 

Um estudo do periódico científico Energy for Sustainable Development fala das vantagens dos híbridos, ao afirmar que suas emissões de gases de efeito estufa são inferiores às do veículo puramente elétrico.

“Os veículos híbridos possuem baterias menores, com proporcional redução das emissões de poluentes. Essas baterias reduzem o impacto ambiental da mineração dos componentes necessários à sua fabricação. Os resultados demonstram que a associação de baterias de veículo que usam biocombustíveis tem efeito sinérgico mais positivo”, conclui o documento.