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Mercedes-AMG lança conversível SL 63 híbrido no Brasil; veja o preço
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Mercedes-AMG lança conversível SL 63 híbrido no Brasil; veja o preço

Conversível híbrido plug-in já está disponível nas concessionárias do País; Mercedes-AMG SL 63 E Performance entrega 816 cavalos e 144,8 mkgf

Adrielle Farias, especial para o Jornal do Carro

26 de jun, 2024 · 4 minutos de leitura.

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Mercedes AMG S E Performance
Mercedes-AMG SL 63 E Performance
Crédito:Mercedes-Benz/Divulgação

A Mercedes-Benz acaba de estrear no Brasil o seu conversível híbrido plug-in Mercedes-AMG SL 63 S E Performance. Assim, o modelo eletrificado já está disponível no mercado pelo preço sugerido de R$ 1.689.900. Tal como o Jornal do Carro antecipou, o roadster chega equipado com motor biturbo V8 4.0 e conta com um motor elétrico traseiro.



Aliás, motor a gasolina entrega 612 cavalos e 86,4 mkgf para o conversível, enquanto o propulsor elétrico gera 204 cavalos e 32,6 mkgf. Juntos, os propulsores garantem para o conversível o total de 816 cavalos e 144,8 mkgf. De acordo com a marca, o esportivo sai de 0 a 100 km/h em incríveis 2,9 segundos. Já a velocidade máxima chega aos 317 km/h. Por ser no eixo traseiro, o motor elétrico é conectado a uma transmissão de duas marchas, enquanto o V8 mantém integração com câmbio de nove marchas.

Mercedes AMG S E Performance
Mercedes-Benz/Divulgação

Detalhes do Mercedes-AMG SL 63 S E Performance

Nas dimensões, o híbrido plug-in da Mercedes traz 4,7 m de comprimento, 2,10 m de largura, 1,35 m de altura e 2,7 de distância de entre-eixos. A configuração de lugares é 2+2. No conjunto mecânico, o modelo traz tração integral AMG Performance 4MATIC+. Além disso, o conversível conta com o AMG Dynamic Select, que permite ao motorista ter oito modos de condução.

Mercedes AMG S E Performance
Mercedes-Benz/Divulgação

De acordo com a Mercedes-Benz, o sistema híbrido plug-in do E Performance conta com a ajuda de uma bateria 400 volts e 6,1 quilowatts-hora. Para fechar e abrir a capota o tempo é de 15 segundos, sendo que este processo pode ser feito com o carro em velocidade máxima de até 60 km/h. No interior, o modelo apresenta revestimento em couro para os bancos, que têm ajustes elétricos.


Mercedes AMG S E Performance
Mercedes-Benz/Divulgação

O esportivo também conta, por exemplo, com iluminação ambiente de 64 cores, tela central de 11,9″, faróis Digital Light e integração para Android Auto e Apple CarPlay. Além disso, há assistentes de frenagem, manutenção de faixa e ponto cego, com proteção para pedrestres e câmera 360º.

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Oficina Mobilidade

Pneus murchos afetam desempenho e aumentam consumo

Calibragem deve ser feita toda semana com a pressão indicada pelo manual do proprietário do veículo

24 de jun, 2024 · 2 minutos de leitura.

A calibragem dos pneus é uma tarefa tão simples e, ao mesmo tempo, muito importante. Por isso, precisa ser realizada semanalmente. Além disso, deve seguir a pressão indicada pelo fabricante do veículo.

Normalmente, essa informação fica no manual do proprietário ou em algum lugar mais acessível do carro. Por exemplo: no batente da porta do motorista, bem como na parte de dentro da portinhola do tanque de combustível.

“Pneus com pressão abaixo da ideal atrapalham o desempenho, aumentam o consumo de combustível e comprometem a estabilidade e a segurança do veículo”, explica Cleber William Gomes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

O que acontece com os pneus descalibrados?

Nessas condições, a borracha que entra em contato com o solo é maior do que deveria. “Isso eleva a temperatura do pneu e prejudica a durabilidade dos componentes da suspensão, assim como o próprio pneu”, explica.

Além do mais, com os pneus murchos, a banda de rodagem acaba cedendo. Com isso, somente as faixas externas e internas entram em contato com o piso. Assim, o desgaste fica totalmente irregular.

O pneu com mais área de contato com o solo amplia o esforço do motor, que vai gastar mais combustível. Em média, rodas descalibradas aumentam o consumo de combustível em 10% a 20%, podendo chegar a 50% em casos extremos.

Da mesma forma, estudos da NHTSA, órgão de segurança do trânsito dos Estados Unidos, demonstram que rodar com pneus subinflados ou gastos multiplica em até três vezes o risco de acidente. Isso porque os pneus afetam diretamente a frenagem, fazendo o carro se arrastar por uma distância maior do que deveria.

Pneus com pressão acima da ideal

Mas tome cuidado, pois o contrário também pode ser prejudicial. Pneus inflados acima da pressão recomendada deixam apenas a parte central em maior contato com o solo. Com isso, o desgaste será, da mesma maneira, irregular. Consequentemente, eles ficarão mais suscetíveis a furos.

“A pressão excessiva reduz a capacidade de frenagem, a dirigibilidade e, inclusive, a estabilidade em curvas e condições de rodagem”, diz Gomes.

Pneus cheios de ar ficam mais duros. Dessa forma, o carro tende a pular mais ao passar em obstáculos. Assim, afetam o trabalho da suspensão e, portanto, o conforto de quem está a bordo.

Então, é importante seguir algumas dicas para encher os pneus:

  • Procure calibrar sempre com os pneus frios. Quando estão mais quentes depois de rodar muitos quilômetros, eles tendem a ficar mais cheios do que realmente aparentam, devido à expansão do ar. Por isso, faça a calibragem logo de manhã.
  • Siga a recomendação do fabricante. Lembre-se de que a pressão não é única. Ela varia conforme o uso. Se for viajar com o porta-malas cheio, a pressão nos pneus traseiros é sempre um pouco maior.
  • O ideal é calibrar os pneus uma vez por semana. Contudo, se você costuma rodar pouco, faça isso após abastecer o carro.

Não se esqueça do estepe. Não é necessário calibrá-lo toda semana. Entretanto, é melhor deixá-lo em ordem para usar em caso de emergência.