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Os grandes encontros de clássicos do Brasil
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Os grandes encontros de clássicos do Brasil

Próxima edição do encontro de clássicos de Araxá será em maio de 2014 (Foto: Marcelo Fenerich/Estadão) O antigomobilismo tem ganhado... leia mais

10 de jul, 2013 · 3 minutos de leitura.

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 Os grandes encontros de clássicos do Brasil

Próxima edição do encontro de clássicos de Araxá será em maio de 2014 (Foto: Marcelo Fenerich/Estadão)

O antigomobilismo tem ganhado força no Brasil nos últimos anos, assim como os dois mais tradicionais eventos nacionais voltados a colecionadores de carros clássicos. Eles ocorrem em Águas de Lindoia, no interior de São Paulo, e Araxá, em Minas Gerais, e alternam-se bienalmente.

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Este ano, foi a vez de Águas de Lindoia realizar seu evento, que é considerado o maior do mundo. Ele ocorreu de 30 de maio a 2 de junho na Praça Adhemar de Barros, no centro da cidade.

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A estimativa da organização é que 700 veículos antigos tenham participado do encontro em Águas de Lindoia. Lá, também há espaço destinado a compra e venda de veículos antigos, assim como para peças desses carros.

A 21ª edição do Encontro Nacional de Carros Antigos deverá ocorrer em maio de 2014 – a data correta ainda não foi divulgada pela organização. O evento tem como sede o tradicional Ouro Minas Grande Hotel, onde são expostos os veículos e ocorre a maior parte da programação do encontro.

Entre os eventos realizados fora do hotel há um desfile de carros antigos pelas ruas da cidade mineira. E o leilão de clássicos é bastante aguardado pelos visitantes.


Em 2012, durante a 20ª edição do encontro, o carro que obteve o valor mais alto no leilão foi uma Ferrari 365 GT de 1970, arrematada por R$ 400 mil, segundo o site Auto Classic. Também chamou a atenção o Ford Thunderbird 1956 vendido por R$ 380 mil.

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Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.