Você está lendo...
Honda CG Cargo chega a linha 2016
Lançamentos

Honda CG Cargo chega a linha 2016

Honda CG Cargo 125 e 160 são feitas para uso comercial e custam R$ 6.990 e R$ 8.390 na linha 2016

11 de mai, 2016 · 2 minutos de leitura.

Publicidade

 Honda CG Cargo chega a linha 2016
CG Cargo 125 e 160 ganharam novo tanque de combustível

A Honda lançou a linha 2016 da CG Cargo, versão de sua moto urbana para uso profissional e já preparada para receber bauleto ou cargas com um gradil sob o assento do garupa. Com duas motorizações, 125 cm³ e 160 cm³, elas custam R$ 6.990 e R$ 8.390, respectivamente, e vêm com novidades.

Na CG 125i Cargo a principal novidade é a chegada da injeção eletrônica ao motor, além de um novo assento e um novo tanque de combustível com 14,6 litros. Seu motor, a gasolina, tem 124,7 cm³ e gera 11,8 cv a 8.500 rpm e 1 mkgf.

Publicidade


Já a CG 160 Cargo ganhou mais mudanças, com novos tanque de combustível de 16,1 litros e assento, além de carenagens laterais reestilizadas, introdução de cavalete central e um novo escapamento. Seu motor de 162,7 cm³ entrega até 15,1 cv a 8.000 rpm e 1,5 mkgf a 6.000 rpm quando funcionando com etanol.

Os dois modelos têm transmissão de cinco velocidades, são oferecidas unicamente na cor branca e contam com garantia de um ano.


Deixe sua opinião
Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”