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Ninja 400 é nova esportiva de entrada da Kawasaki
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Ninja 400 é nova esportiva de entrada da Kawasaki

Esportiva de entrada da Kawasaki cresce novamente e agora tem motor de 399 cm³ e 45 cv

Redação

03 de nov, 2017 · 2 minutos de leitura.

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Crédito:

A Kawasaki não cansa de “elevar o sarrafo” na categoria de pequenas esportivas. De 250, passou para 300 e agora para 400 o tamanho do motor da sua Ninja de entrada, que no Brasil é popularmente chamada de “ninjinha”.

O modelo foi apresentado nos Estados Unidos com inspiração na irmã mais velha, a Ninja H2. Os faróis são de LED e mais alongados, enquanto o assento segue sendo bipartido. O modelo conta com um propulsor bicilíndrico de 399 cm³ que rende 45 cv a 10.000 rpm e 3,8 mkgf a 8.000 rpm. O câmbio é de seis marchas com embreagem deslizante e assistida. Na 300 são 40 cv e 2,8 mkgf.

A Ninja 400 é montada sobre um chassi de treliça, como já acontecia com a 300, tem suspensões convencionais na dianteira, para baixar o custo, com uma monoamortecida na traseira com cinco ajustes de pré-carga na mola.

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Na parte eletrônica, ela oferece dois modos de condução: normal e chuva, que mudam não a potência, mas sim a curva de aceleração, alterando a entrega dos 45 cv. Há ainda um indicador de mudança de marcha e uma espécie de econômetro – já presente em outros modelos das famílias Ninja e Z (nakeds). Ainda não há previsão de chegada do modelo ao Brasil.


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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.