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Harley lança nova linha Softail no Brasil
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Harley lança nova linha Softail no Brasil

Motor, quadro, suspensões e visual fazem parte das mudanças na linha da Harley

Diego Ortiz

13 de nov, 2017 · 3 minutos de leitura.

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FAT BOY É DESTAQUE DA NOVA LINHA SOFTAIL DA HARLEY DAVIDSON/ Crédito: Felipe Rau/Estadão
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Lançada há poucos meses no mundo, a nova linha Softail da Harley Davidson agora desembarca no Brasil, apresentada no Salão Duas Rodas. Um dos destaques é a Fat Boy, modelo de grande sucesso no País.

A moto mudou bastante em relação ao modelo original que fez fama no filme “Exterminador do Futuro 2”. A suspensão traseira da Showa é nova, assim como a grande carenagen cromada do farol de LED e as rodas maciças.

Já outra Fat, a Bob, será a responsável por ganhar novos clientes para a Harley. Ela é moderna, agressiva e de longe tem a melhor pilotagem oferecida pela marca no mundo. Ambas têm chassi de aço carbono e podem receber os novos motores 107 de 1.745 cm3 e 114 de 1.868 cm3.

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Outro destaque é a Heritage Classic. Ela agora tem um visual mais sóbrio, com detalhes pretos e menos cromados. Tem todas as mudanças de chassi e suspensão da linha e apenas o motor 107 disponível.

Além da nova linha Softail, a Harley também mostrou no Salão suas motos da edição especial de 115 anos. São elas a Fat Boy, Street Glide Special, Ultra Limited e Forty-Eight. Elas têm o símbolo comemorativo da águia da Harley como logo e pintura azul especial.


Harley Davidson Fat Bob/ Crédito: Felipe Rau/ Estadão
Ultra Limited CVO 115 anos/ Crédito: Felipe Rau/ Estadão
Veja os novos modelos apresentados no Salão Duas Rodas:
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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.