O novo McLaren Senna poderá atingir 100 km/h em apenas 2,8 segundos, com velocidade máxima de 340 km/h. Carregando um motor V8 biturbo de 4,0 litros, capaz de gerar 800 cv e 81,6 mkgf, o modelo será apresentado no Salão de Genebra no dia 6 de março.
O modelo, que chega para ser sucessor do P1 como topo de linha da montadora britânica, terá 500 unidades produzidas. Ele será vendido por 750 mil libras (cerca de R$ 3,4 milhões). “Para alcançar nossos objetivos de desempenho, tivemos que chegar a um nível superior ao McLaren P1”, afirmou o diretor de design da marca, Rob Melville.
O carro possui transmissão automática de sete velocidades de dupla embreagem, combinado ao sistema RaceActive Chassis Control II (RCC II). Ele vem ainda com pneus Pirelli P ZERO Trofeo R.
Porém, há outros fatores que tornam o veículo ainda mais veloz. A redução de peso foi uma das estratégias. A asa traseira de fibra de carbono, por exemplo, operada hidraulicamente, pesa apenas 4,87 kg. E ela pode suportar mais de 100 vezes o seu próprio peso na força aerodinâmica.
Também na traseira, as válvulas de escape ficam mais abaixo que em qualquer modelo de produção da fabricante. Ao mesmo tempo, as pinças dianteiras com inspiração na Fórmula 1 possuem seis pistões ventilados para ajudar com o resfriamento.
Na cabine, o painel, as portas e os elementos Monocage III são revestidos com fibra de carbono. Os air bags laterais são cobertos por Alcântara. De resto, o interior do veículo também foi planejado para poupar peso.
Há cinco cores criadas pela McLaren para o Senna: a Stealth Cosmos Black, a Trophy Kyanos Blue, a Trophy Mira Orange, a Vision Pure White e a Vision Victory Gray. Mas os clientes podem customizar o veículo com outras 18 opções de tonalidades sem custo extra. Para a cabine, existem inúmeras alternativas de design disponíveis.
McLaren Senna/ Divulgação
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CHEVROLET CORSA SS
O diferencial de esportividade da versão SS do Corsa aparecia mais no visual, com direito a detalhes como os bancos vermelhos, do que no comportamento - já que a base mecânica era o mesmo motor 1.8 de até 114 cv presente em outras opções da gama.
CHEVROLET CORSA SS
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FIAT STILO ABARTH
A versão Abarth do Stilo passava quase despercebida, não fosse pelo logotipo do escorpião (símbolo da divisão de competição esportiva da Fiat na tampa traseira). Em movimento, porém, o motor 2.4 de cinco cilindros e 24 válvulas mostrava serviço, acelerando de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos e atingindo a velocidade máxima de 212 km/h.
FIAT STILO ABARTH
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HONDA CIVIC Si
Vendida no Brasil entre 2007 e 2011, a versão "Sport Injection" do Civic não tinha nada de carro de tiozão: itens como pedaleiras esportivas e um pequeno aerofólio traseiro ajudavam a dar um tom mais invocado. O sedã precisava de 7,5 segundos para alcançar os 100 km/h a partir da imobilidade e chegava a 215 km/h, graças ao motor 2.0 16V aspirado de 192 cv, o mesmo do irmão norte-americano. No Brasil, porém, só estava disponível com quatro portas, enquanto nos EUA havia versão cupê.
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CHEVROLET ASTRA GSi
A versão GSi surgiu em 2003, com um esperto motor 2.0 16V de 136 cv. Curiosamente, a carroceria escolhida pela GM não foi a de três portas, que teria apelo mais esportivo, e sim a de cinco. Em 2006, foi substituída pela versão SS, com o mesmo motor 2.0 8V de 127 cv que equipava o resto da linha desde 2004.
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VOLKSWAGEN GOLF GTi
O hatch médio entrou no século 21 com o visual da quarta geração, fabricada no Brasil desde 1999. A versão GTi tinha motor 1.8 20V turbo com potência de 150 cv - mais tarde, elevada para 180 cv, permitindo-lhe chegar aos 227 km/h. Já o GTi de quinta geração (foto), lançado em 2007, rendia até 193 cv.
VOLKSWAGEN GOLF GTi
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FIAT MAREA TURBO
Comercializada entre 1999 e 2007, a versão Turbo era exclusiva do mercado brasileiro e estava disponível tanto para o Marea três-volumes como para a perua. Herdado do Fiat Coupé italiano, seu motor 2.0 turbo de cinco cilindros e 20 válvulas gerava 182 cv, acelerava de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos e conseguia cravar a máxima de 227 km/h, de acordo com dados da montadora.
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