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Citroën C4 Cactus ganha edição especial C-Series
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Citroën C4 Cactus ganha edição especial C-Series

Por R$ 99.990, série é baseada na versão Feel do C4 Cactus e tem detalhes externos pintados em vermelho entre seus diferenciais

Redação

07 de out, 2020 · 3 minutos de leitura.

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c4 cactus
Citroën C4 Cactus C-Series
Crédito:Citroën/Divulgação

A Citroën lançou a edição especial C-Series do C4 Cactus. Feito em Porto Real (RJ), o modelo – que acaba de deixar a Europa – tem preço sugerido de R$ 99.990 na nova configuração, que tem como base a versão Feel.

Já disponível na rede de concessionárias da marca, o C-Series tem como destaques capas dos retrovisores, molduras dos faróis de neblina e air bumps das portas dianteiras pintadas em tom vermelho. O emblema da C-Series vem colado nas portas dianteiras e na tampa do porta-malas.

Rodas (de 17 polegadas) e rack de teto flutuante vêm na cor preta. O miolo das rodas, aliás, tem detalhe em vermelho.

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Interior do C4 Cactus C-Series

A paleta de cores para a carroceria do novato oferece as opções branco banquise e cinza grafito. O teto é sempre em preto. Tem ainda um exclusivo jogo de tapetes personalizados, confeccionado em carpete, que leva o nome da série especial.

Assim como a lista de equipamentos, que não ganha nada de diferente, o C4 Cactus C-Series vem com o mesmo motor 1.6 aspirado flex de 118 cv de potência máxima. O câmbio é automático de seis marchas.

No pacote de itens da edição especial estão central multimídia com tela touch screen de 7” e conectividade com Apple Car Play e Android Auto. Tem também ar-condicionado digital, câmera de ré, controle de estabilidade e assistente de partida em rampa. Os air bags são apenas frontais. Vidros elétricos one touch (subida e descida) e monitoramento de pressão dos pneus também estão disponíveis.


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Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.