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Corolla 2020 híbrido pode ser ‘seu’ por R$ 299
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Corolla 2020 híbrido pode ser ‘seu’ por R$ 299

Corolla 2020 híbrido está disponível para aluguel em nova plataforma da Toyota

Redação

15 de set, 2019 · 4 minutos de leitura.

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híbrido
Toyota Corolla pode ficar até R$ 50 mil mais barato no mercado de seminovos
Crédito:Toyota/Divulgação

Você quer poder dirigir livremente um Toyota Corolla 2020 híbrido, fora do curto e monitorado teste drive de concessionária? Saiba que, para isso, não é preciso pagar R$ 125 mil para ter um. Nem recorrer ao eventual amigo que acaba de adquirir o modelo.

Por R$ 299, o Corolla 2020 híbrido pode ser seu por um dia. É que esta versão da nova geração do sedã é uma das disponíveis no programa de aluguel de carros Mobility Services, lançado pela Toyota na quinta-feira (12).

Diversos modelos da Toyota e de sua marca de luxo Lexus estão disponíveis para aluguel. As diárias partem de R$ 149, para o Etios automático na versão X Plus.

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Para os modelos da Toyota, o valor mais alto é o do SUV SW4 SRX de sete lugares. A diária custa R$ 599.

Dos modelos da Lexus, o recém-lançado UX 250h é o modelo de entrada na oferta de aluguel, por R$ 499 a diária. O valor máximo, de R$ 699, é para o ES 300h.

O Toyota Mobility Services (TMS) é um aplicativo que está disponível para Android e IOS. Nele, dá ainda para consultar os preços do aluguel dos carros por hora, que partem de R$ 19.


As reservas no aplicativo podem começar a ser feitas nesta sexta-feira (20). A princípio, são 20 veículos disponíveis.

Por ora, o serviço está disponível para todo o Estado de São Paulo e outras cinco capitais – Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife e Salvador. A Toyota planeja expandir em breve o programa para outras capitais do País.

O Brasil é o segundo país da América Latina a ter a plataforma TMS disponível.


 

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Detalhes sobre o Corolla 2020 híbrido

O sedã da Toyota é o primeiro modelo híbrido a etanol do mundo. Um dos destaques da nova geração do modelo, a tecnologia que combina motor a combustão com elétrico só está disponível na versão de topo, Altis.

O preço sugerido é o mesmo da versão Altis com motor 2.0 a combustão. Porém, o pacote que inclui itens como teto solar, banco do motorista elétrico e ar-condicionado de duas zonas, custa R$ 6 mil no Corolla 2020 híbrido.


No Corolla Altis com com motor 2.0 flexível, esse pacote é de série.

O Corolla 2020 híbrido combina motor 1.8 flexível a um elétrico. A potência combinada é de 123 cv.

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.