A FCA está com planos ambiciosos para o Brasil e América Latina. A Fiat, que não havia sido contemplada com os planos mundiais mostrados recentemente, terá 15 lançamentos na região nos próximos cinco anos.
Entre os novos modelos estão um SUV de entrada, baseado no Jeep Renegade, e um outro familiar. O segundo pode ser o aguardado utilitário da Fiat Toro. Outra carta certa é a renovação da Fiat Strada para o ano que vem. “63% dos millennials querem um smartphone com rodas. Nós faremos isso também”, disse o presidente da FCA América Latina, Antonio Filosa. Poderá ser essa a volta do nome Palio ao mercado.
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A Jeep também terá novidades. Um outro SUV familiar, um pouco acima do Compass, e um outro de luxo, o mais de topo possível da marca, segundo executivo. Este modelo provavelmente será híbrido e uma versão final do Yuntu, um utilitário grande e moderno mostrado na China. Uma picape com capacidade de uma tonelada fará parte dos outros lançamentos do grupo. Esta será da marca Ram, que será alvo de bom investimento para se tornar mais conhecida na América Latina. E que será, acertadamente, a marca responsável pelas picapes da FCA.
FCA terá motores novos
O presidente também anunciou mais motores turbo, da linha Firefly da Fiat, mais opções de automáticos e um grande investimento na eficiência do consumo de etanol pelos motores. Segundo ele, a FCA vai tratar da cadeia, do plantio ao propulsor, para que o Brasil se torne tão verde na escala total quanto os países altamente eletrificados. “Sou um grande fã do etanol. Poderemos fazer híbridos com ele e até no futuro, quando as células de combustível forem realidade, e isso vai acontecer, o etanol tem a molécula mais fácil de se extrair hidrogênio mercado. O futuro do etanol será brilhante no Brasil”.
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PARA COMPRAR: PORTA-MALAS
Quem busca um sedã quer espaço no porta-malas. E nisso o Cronos manda muito bem com seus 525 litros de capacidade. É mais que muito sedã médio do mercado
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PARA COMPRAR: ACABAMENTO
Um dos pontos em que o sedã do Argo se destaca positivamente é o acabamento. Além de ter qualidade, ele é bastante atraente ao olhar com detalhes cromados e grafismos interessantes.
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PARA COMPRAR: ESTILO/DESIGN
Se tem uma coisa na qual o Cronos é bem interessante é no visual. A Fiat acertou ao fazer um modelo com estilo mais esportivo, mesmo sendo um sedã. Ele não perder um dos atrativos do irmão Argo na sua concepção.
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PARA COMPRAR: DESEMPENHO
O Cronos tem um bom desempenho tanto com o motor 1.3 que rende até 109 cv e 14,2 mkgf, e ainda mais com o 1.8 de até 139 cv e 19,3 mkgf. Nenhum é um assombro de potência, mas consegue ser o suficiente para empurrar o carro em qualquer situação
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PARA COMPRAR: MOTOR 1.3
Se o desempenho em geral é bom, vale a menção especial ao motor 1.3 que rende bem sempre. Em especial, esse motor se sai bem em situações em precisa de torque em baixas rotações, como em arrancadas, ultrapassagens e também no trânsito urbano.
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PARA NÃO COMPRAR: DIRIGIBILIDADE
Se você busca um sedã de respostas ágeis, direção com calibragem direta, o Cronos não é o seu carro. Apesar do estilo esportivo nas linhas, a dirigibilidade do três volumes é bastante conservadora
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PARA NÃO COMPRAR: ITENS DE SÉRIE
Na versão de entrada, a Cronos 1.3, o sedã carece de bons itens de série. Ele não traz câmera de ré, nem ajustes elétricos para os espelhos ou mesmo alarme.
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PARA NÃO COMPRAR: PORTA-OBJETOS
Muito desejados hoje em dia, os porta-objetos são raros no Cronos. O modelo não tem muitos e os que tem são pequenos, mais destinados a copos. O espaço entre os bancos dianteiro poderia ser melhor ocupado com um espaço fechado
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PARA NÃO COMPRAR: ESPAÇO INTERNO
Quem está comprando o Cronos pensando no espaço interno é melhor repensar. Como o entre-eixos não foi modificado em relação ao Argo, o espaço para quem vai atrás não é muito, os joelhos ficam apertados e o quinto ocupante tem pouco espaço para as pernas
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PARA NÃO COMPRAR: CÂMBIO AUTOMATIZADO
Se você quiser o sossego de não ter que trocar marcha, o indicado é partir para a versão 1.8 que tem câmbio automático de seis marchas. O 1.3 conta com um automatizado, o antigo dualogic, agora batizado de GSR. Esse câmbio melhorou muito, mas não oferece o desempenho mais adequado