Neste domingo (28) comemora-se o Dia Mundial do Hambúrguer. Mas o que isso tem a ver com os carros? E a resposta é: tudo! Essa relação é antiga. Até o próprio drive-thru veio para unir essas duas paixões, afinal, com o tempo, os consumidores passaram a poder pedir hambúrguer nas lanchonetes sem sequer sair do carro. E a combinação é tamanha que várias hamburguerias resolveram adotar a temática de veículos nas lanchonetes e nos próprios sanduíches.
Hoje, existem várias hamburguerias que se inspiram em carros clássicos, muscle cars e esportivos que marcaram época. Assim, há vários estabelecimentos que não medem esforços e criatividade para chamar a atenção da clientela. Por isso, quem quiser celebrar o Dia Mundial do Hambúrguer unindo as duas paixões, local é o que não falta por aí, sobretudo em São Paulo, cidade que é considerada a capital do automóvel no Brasil.
Lanchonetes como Garage Burger e Zé do Hambúrguer, por exemplo, apostam não só na decoração dos ambientes, mas até customizam os próprios cardápios e os nomes dos lanches com temas de carros. Aliás, tem lugares em que o proprietário que possuir um dos modelos homenageados no cardápio ganham o lanche gratuitamente. Outros investem na exposição de raridades ou homenageiam equipes de Fórmula 1, como Williams e RBR, por exemplo.
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Um pouco de história
A princípio, a história desta que é uma das comidas mais tradicionais do mundo ocidental é um pouco confusa. Há quem diga, por exemplo, que nasceu no século 17 ou 18, em Hamburgo (Alemanha). O que deu origem ao nome, vindo do inglês hamburg steak ou “bife de hamburgo” na tradução para o português brasileiro.
Entretanto, outros dizem que a criação aconteceu muito antes disso, no século 13, quando cavaleiros da Mongólia amaciavam a carne e a colocavam debaixo das celas dos cavalos. Mais tarde, imigrantes levaram a iguaria aos Estados Unidos – que acrescentaram pão e queijo, fazendo, assim, o sanduíche. Só então o hambúrguer ganhou as lanchonetes do mundo inteiro.
No Brasil, o hambúrguer ficou popular apenas em 1952, com a chegada do Bob’s, no Rio de Janeiro. Quem abriu a loja, com sede em Copacabana (zona Sul da capital), foi o tenista norte-americano Robert “Bob” Falkeburg, campeão de Wimbledon em 1948. Desde então, outras franquias e casas especializadas se espalharam pelo País. E fizeram o sanduíche mais famoso do mundo ganhar novas formas, sabores e preços – que, a depender da criatividade, ficaram bem salgados.