Lançado no ano passado, o Kia K3 deve estrear no Brasil em 2025. Antes de desembarcar por aqui, contudo, o modelo fez sua primeira aparição na Argentina. Em versão hatch, o carro está exposto em um estande da marca na praia de Costa Esmeralda, point do verão dos “hermanos”.
Disponível nas carrocerias hatch e sedã, o K3 tem como missão substituir o Rio nos países latinos. Fabricado no México, tem motor 1.6 aspirado de 123 cv nas versões de entrada ou 2.0, também aspirado, com 153 cv na opção de topo GT-Line – ambos a gasolina.
No mercado brasileiro, entretanto, a dupla deve receber tecnologia híbrida leve. Conjunto semelhante ao do Stonic, que combina um 1.0 turbo de três cilindros a um sistema de 48 volts. Entretanto, o motor a combustão será flex no K3, enquanto no crossover roda apenas com gasolina.
Kia repete estratégia da Honda
Assim como a Honda fez com os City hatch e sedã, a Kia espera ter mais representatividade nos dois segmentos. A dupla da marca japonesa, inclusive, será rival do K3. Como é feito no México, que tem acordo de livre comércio com o Brasil, a expectativa é de que o modelo chegue com preços competitivos. Ambos devem transitar na faixa entre R$ 120 mil e R$ 140 mil.
Mas a aposta da Kia é no mercado de sedãs, apesar de o hatch também desembarcar no País. Com 4,54 metros de comprimento, 1,76 m de largura, 1,47 m de altura e 2,67 m de entre-eixos, vai brigar ainda com Nissan Versa e Volkswagen Virtus, além do City. Entre os concorrentes, o K3 terá o maior porta-malas, por exemplo, com 544 litros.
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