Em março, o McLaren Artura Spider chegou ao mercado. Agora, poucos meses depois, a marca exibiu o supercarro no Brasil, em sua sede, na Zona Sul da capital paulista. Por enquanto, o modelo (linha 2025) ainda não foi comprado. Trata-se apenas de uma exibição à possíveis clientes. E o preço é salgado. Não sai por menos de R$ 2.900.000.
A primeira unidade do McLaren Artura Spider no Brasil vem na cor Papaya Spark. Apesar do teto retrátil, o novato usa a mesma base mecânica da versão cupê. Trata-se, em síntese, de um híbrido que combina motores 3.0 V6 e um elétrico.
De acordo com a marca, o conversível ganhou ligeiras modificações mecânicas, na comparação com a versão cupê. Entre elas, há uma injeção de 20 cv de potência no motor V6, graças à reprogramação da central eletrônica (ECU). Na prática, o motor a combustão rende 605 cv. Mas pode ir a 700 cv. Afinal, os 95 cv restantes vêm do propulsor elétrico (permite autonomia de 33 km) instalado junto à caixa de câmbio de dupla embreagem e oito marchas. O torque máximo, por fim, é de 73,4 mkgf.
Tais credenciais o levam de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos. De 0 a 200 km/h, chega em 8,4 segundos e de 0 a 300 km/h, 21,6 segundos. Todavia, a velocidade máxima fica em 330 km/h (limitada eletronicamente).
A capota rígida retrátil opera eletricamente em 11 segundos e pode ser acionada a velocidades de até 50 km/h. De acordo com a montadora inglesa, o Spider pesa 62 kg a mais que o Artura cupê. Peso em ordem de marcha: 1.475 kg. A maior parte da massa extra se deve ao mecanismo de abertura e recolhimento do teto retrátil.
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