27/07/2016 - 5 minutos de leitura.

Indian Roadmaster é exemplo de luxo e conforto

Touring da marca norte-americana é montada em Manaus, tem motor V2 de 1.811 cm³ e custa R$ 114.990

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Seu nome, em português, quer dizer mestre da estrada. Mais que isso, a Roadmaster, modelo topo de linha da americana Indian, tabelada em R$ 114.990 e montada em Manaus, pode ser também definida com a moto que mais se assemelha ao conceito de classe executiva de companhias aéreas, por investir pesado no luxo. Além disso, o conforto para piloto e passageiro, principalmente em longas viagens, é um ponto alto.

No acabamento, há fios que passam por dentro do guidom. O assento de couro caramelo, com desenhos feitos à mão, forma contraste com a cor da motocicleta, preta. A Touring tem a mesma base da Chieftain, a versão sem o encosto para o garupa e a mala superior. Ela traz para-brisa maior, com regulagem elétrica, e desenho mais elegante e sóbrio – por ter menos cromados. Há ainda o índio que simboliza a marca iluminando o para-lama dianteiro.

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Na lista de equipamentos, a Roadmaster traz freios ABS, controlador de velocidade de cruzeiro, partida sem chave, monitoramento de pressão dos pneus, sistema de som com rádio AM/FM, entrada USB, Bluetooth e quatro alto-falantes de 200 watts e travamento remoto das três malas, que juntas oferecem 142 litros.

O painel de instrumentos tem conta-giros e velocímetro analógicos e uma tela digital com outros dados como hodômetros total e parcial, consumo e temperatura. Ele proporciona boa visualização de dia ou à noite. Falta um GPS integrado, item que sua rival, a Harley-Davidson Ultra Limited, oferece.

Em movimento. Como o para-brisa é maior, ele dissipa a turbulência gerada pelo vento no capacete, o que deixa a condução silenciosa. A posição de guiar é bem confortável para braços e pernas.


O motor é um bicilíndrico em V de 1.811 cm3, que gera 16,4 mkgf a 4.000 rpm (a Indian não divulga a potência). O torque é disponível desde baixas rotações e as pernas não esquentam, mesmo no trânsito urbano pesado. O câmbio de seis marchas tem engates longos, mas precisos. O manete da embreagem poderia ser mais leve: o acionamento é cansativo, principalmente no anda e para do trânsito.

O quadro de alumínio fundido dá rigidez ao modelo e lhe permite ser ágil em mudanças de trajetória e curvas, apesar do seu tamanho e dos 421 kg. As suspensões têm curso curto e fazem um ótimo trabalho, já que seus amortecedores trazem ajuste a ar – para neutralizar impactos mesmo com os pisos mais imperfeitos. Os freios a disco, duplos na frente e simples atrás, também são bastante eficientes.

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