Rolls-Royce Silver Shadow de Freddie Mercury

O filme “Bohemian Rhapsody” é um dos mais comentados neste fim de ano. E também um dos melhores, de acordo com o juri que faz é pré-seleção ao Globo de Ouro. O filme é um dos cinco indicados na principal categoria. Por isso, o assunto hoje é um dos carros do astro da banda Queen, Freddie Mercury: um Rolls-Royce Silver Shadow.

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Para contextualizar: “Bohemian” conta a história da banda Queen com foco na figura de Freddie Mercury, seu controverso e genial vocalista. Fã da banda e da voz de Freddie, decidi pesquisar alguns detalhes e curiosidades sobre o gosto automotivo do britânico nascido em Zanzibar.

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Freddie nunca teve carteira de habilitação. Nem por isso deixou de ter carros incríveis em sua garagem. O mais famoso é o Rolls-Royce Silver Shadow 1974.

Não se tem notícias de que Freddie já dirigiu o carro. Ele era guiado por seu motorista.

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Detalhes sobre o Rolls-Royce Silver Shadow

O luxuoso carro na cor prata foi comprado pela empresa do cantor em 1979 e permaneceu com Freddie até sua morte, em 1991. Depois, foi mantido pela família do astro.

Uma das aparições públicas famosas do Rolls-Royce Silver Shadow após a morte de Freddie foi em 2002. O carro esteve no lançamento de um musical sobre a banda, “We Will Rock You”.

Em 2013, foi levado a leilão. Até então, estava com 100 mil quilômetros rodados e muito bem preservado – segundo a Coys, empresa que vendeu o carro. O leilão ocorreu na cidade inglesa de Birmingham.

Também de acordo com a Coys, o Rolls-Royce Silver Shadow tem interior de madeira em couro, vidros e travas elétricos, rádio e até um telefone.

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Outros carros de Freddie

O astro gostava de carros de luxo. Na lista de modelos que Freddie já teve há um sedã 420 SEL, da Mercedes-Benz. O carro foi comprado por Freddie em 1986 e logo se tornou seu favorito.

Em 1996, foi vendido em um leilão da casa inglesa Sotheby’s.

Quando o Queen começou a ganhar fama, Freddie comprou uma limusine Daimler. Ele também teve um Range Rover conversível, que posteriormente vendeu para o baterista Roger Taylor.

Uma observação: na música “Don’t stop me now”, que encerra o filme e é a minha preferida do Queen, Freddie fala sobre velocidade, homens supersônicos e carros de corrida.

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