Completando 83 anos neste mês de julho, a Jeep celebra os bons resultados do Renegade no mercado brasileiro. De acordo com a marca, o SUV compacto já registrou meio milhão de emplacamentos no País desde seu lançamento, em 2015. Além disso, o modelo tem características que o destacam entre os concorrentes, como ser o único do segmento com opção de tração 4×4 e o mais potente da categoria, por exemplo.
Hugo Domingues, vice-presidente da Jeep para a América do Sul, comemora a marca de 500 mil unidades emplacadas e faz planos. “Tenho total confiança no sucesso do Renegade nos próximos anos e com certeza alcançaremos ainda mais marcos importantes com o modelo”, diz.
Além de fazer sucesso no Brasil, onde é fabricado em Goiana (PE), o jipinho também é exportado para países como México, Argentina, Peru, Uruguai, Colômbia, Costa Rica, Panamá, Guatemala e Paraguai. Aliás, o Renegade é um carro global, à venda também na Europa e na região da Ásia Pacífico. Entre as curiosidades em relação ao veículo, seu nome foi usado pela Jeep em séries especiais nas décadas de 1970 e 1990.
O que o futuro reserva para o Renegade?
Para manter sua relevância no mercado o Renegade deve receber algum tipo de eletrificação em breve. Seja uma opção com sistema híbrido leve de 48V ou mesmo uma versão híbrida plug-in, assim como as disponíveis na Europa. Além disso, no mês passado, o CEO da Jeep, Antonio Filosa, confirmou a nova geração do SUV para 2027, que deverá se tornar elétrico.
Mas ainda não foi descartada a possibilidade de substituir o Renegade pelo Avenger, o atual modelo de entrada da marca. A vantagem é que o Avenger já nasceu com versão elétrica, assim não seria preciso desenvolver uma nova configuração para o Renegade. Por aqui, informações apontam que o carro pode receber motor 1.0 turbo ou o 1.3 turbo, com ou sem eletrificação, e câmbio CVT. Seria, portanto, o primeiro híbrido flex da Stellantis produzido no Brasil.
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