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Andamos no novo Mercedes-Benz C180
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Avaliação

Andamos no novo Mercedes-Benz C180

Versão de entrada do sedã alemão custa R$ 142.900, é bem equipada e conserva essência da marca

10 de jun, 2015 · 4 minutos de leitura.

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 Andamos no novo Mercedes-Benz C180

A nova geração do Mercedes-Benz Classe C é um exemplo claro de que é possível evoluir sem perder a essência. E a versão de entrada, C180, acaba sendo o ápice dessa epifania. Com motor 1.6 de 156 cv, câmbio automatizado de duas embreagens e sete marchas e tabela a partir de R$ 142.900, o sedã mostra que é tão básico quanto um terno Armani preto.

A lista de itens de série é enxuta, mas está longe de ser pobre. Inclui ar-condicionado de duas zonas, navegador GPS e um pequeno touchpad por meio do qual o motorista pode comandar todo o sistema multimídia com leves toques.A única falta sensível são sensores de obstáculos, que ajudariam o motorista a lidar com os 4,68 metros de comprimento do novo Classe C. São 10 cm a mais que a geração anterior.

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O acabamento tem materiais de ótima qualidade. O painel elegante não faz lembrar que se trata da versão mais barata do sedã – até os botões de comando dos vidros parecem de metal, assim como a cobertura das caixas de som. Dá pra entender porque o C180 é apelidado de “mini Classe S”.

Em movimento, não espere que o corpo irá colar no banco em acelerações, mas o 1.6 com turbo dá conta do recado e leva o Classe C com dignidade. Não sobra potência e dá para notar que o câmbio trabalha bastante para manter o pique alto, mas o esforço não é tão perceptível para os passageiros.A transmissão faz trocas de marcha de modo suave e rápida. Na estrada, consegue manter velocidades de cruzeiro sem grande esforço e mantém o consumo na casa dos 14 km/l.

Em curvas, a direção não tem a mesma precisão vista em concorrentes como os sedãs da BMW, mas passa bastante segurança ao motorista. Ainda assim, não consegue disfarçar o tamanho do novo Mercedes.Ao volante, a nova geração do C180 parece ser ainda maior do que realmente é.


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