O Dolphin Mini nem estreou no Brasil e já movimenta o mercado. O compacto, que está previsto para estrear até março de 2024, deve chegar na faixa dos R$ 100 mil. De olho nisso, a Renault baixou o preço do Kwid elétrico, que agora está disponível por R$ 99.990. Seja como for, o modelo Dolphin Mini promete ser o elétrico mais barato do País. Aliás, de acordo com a apuração da Autoesporte, o hatch deve chegar com configurações de quatro e cinco lugares, bem como uma lista mais enxuta de equipamentos.
Sem contar com recursos de auxílio ao motorista, o compacto da marca chinesa deve vir com equipamentos mais básicos. Dessa forma, segundo a publicação, vai ofertar direção elétrica com regulagem de altura e profundidade, controle de velocidade de cruzeiro – sem o ACC – e faróis e lanternas de LEDs. Seja como for, permanecem iguais as rodas de liga leve de 16 polegadas e os 6 airbags.
Na cabine, o Dolphin Mini terá a famosa tela giratória da BYD. Mas, desta vez, de 10,1 polegadas com conexão para Android Auto e Apple CarPlay. O quadro de instrumentos, por sua vez, deve ser um pouco maior que o da versão de R$ 149.800 do Dolphin. Assim, pode ter 7 polegadas.
Dolphin Mini pode ter duas opções de motor
Apesar de a BYD não informar as especificações técnicas, há duas opções de motorização possíveis. A primeira é um motor elétrico de 55 kW alimentado por bateria de 30 kWh que gera 75 cv de potência. Nesse caso, a autonomia (no generoso ciclo chinês, que fique claro) chega a 305 km. Já a segunda traz também apenas um motor elétrico de 75 kW com bateria de 38,8 kWh, capaz de entregar 102 cv. O alcance, nas mesmas condições, chega a 405 km, de acordo com a montadora. A velocidade máxima é de 130 km/h.
Em termos de tamanho, o Dolphin Mini tem 3,78 metros de comprimento, 1,71 m de largura e 1,54 m de altura e 2,50 m de entre-eixos. Como base de comparação, as medidas do Dolphin são 4,12 m no comprimento, 1,77 m de largura, 1,57 m de altura e 2,70 m na distância entre os eixos.
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