Caso único de monovolume bem-sucedido no Brasil, o Honda Fit já está com a quarta geração no forno. Protótipos rodam pela Europa e o lançamento deve ocorrer até o fim do ano que vem. As vendas no Hemisfério Norte devem começar em 2020.
O visual do novo Honda Fit ainda não é revelado. Por ora, uma projeção feita pelo site japonês Best Car Web mostra como o modelo deve ficar. O desenho foi feito a partir das unidades flagradas em testes.
+ Honda Fit comemora 15 anos no Brasil
+ Friso de plástico do Honda Fit é frágil, queixa-se leitora
Pelo que tudo indica, o Honda Fit ficará maior. Os faróis serão mais arredondados e ganharão pequenas luzes diurnas de LEDs.
O desenho do para-choque ficou mais limpo. Além disso, as luzes de neblina serão verticais e retas.
A traseira ganhou lanternas horizontais que avançam em direção ao centro da tampa. Na projeção, a coluna “C” parece ser mais fina que a do carro atual.
VÍDEO DA SEMANA: F-TYPE – ZERINHOS E MUITA ADRENALINA NA PISTA
Mecânica do novo Honda Fit
Lá fora, o Fit terá várias opções de motor. Os 1.3 e 1.5, utilizados atualmente no modelo vendido no Japão, serão mantidos. Os dois são aspirados e equiparão as versões mais baratas do modelo.
O monovolume também trará o 1.0 turbo de três cilindros que é utilizado no Civic europeu. Nesse caso, deverá equipar uma versão esportiva do novo Fit.
Haverá, ainda, uma inédita opção híbrida. O motor 1.5 a combustão fará conjunto com dois outros elétricos.
Novidades do Fit brasileiro
Enquanto isso, no Brasil, a linha 2019 do monovolume teve poucas atualizações. A principal novidade foi a adoção de luzes de uso diurno de série em todas as versões.
Na versão de topo, EXL, o equipamento está posicionado nas extremidades dos faróis, que são de LEDs. Nas demais, as luzes diurnas são integradas ao para-choque (abaixo).
Versões e preços
No Brasil, o Honda Fit é oferecido em cinco versões. Isso inclui a Personal, exclusiva para o público PCD. O preço sugerido, sem os benefícios fiscais, é de R$ 68.700.
Todas as versões do Fit vendido no Brasil têm motor 1.5 16V flexível. Com etanol, a potência é de 116 cv e com gasolina, de 115 cv.
A configuração de entrada é a única com câmbio manual. A tabela parte de R$ 60.500. Nas demais, a transmissão é automática do tipo CVT.
A de topo é a EXL. A configuração mais cara sai por R$ 83.300.
BÔNUS: Dez carros usados que não param nas lojas