18/02/2013 - 4 minutos de leitura.

SL 63 AMG é conversível cheio de veneno

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TIÃO OLIVEIRA
FOTOS: ANDRÉ LESSA/ESTADÃO

Existem alguns carros em que o único defeito é o fato de não serem nossos. Este é o caso da versão 63 AMG do Mercedes SL, que foi apresentada aos brasileiros no São Paulo Boat Show, em outubro, e sai por US$ 399.900 (cerca de R$ 800 mil).

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O conversível, “melhorado” pela divisão de preparação da marca alemã, tem motor V8 biturbo a gasolina de 564 cv. O câmbio é automático de sete marchas e oferece quatro modos de operação: “C” (controle), “S” (esportiva), “S+” e M (manual).

Com esse conjunto, o SL 63 AMG vai de 0 a 100 km/h em apenas 4,2 segundos (de 0 a 200/km, são 12,6 segundos). A velocidade máxima é limitada eletronicamente a 300 km/h.


Colaboram para o ótimo desempenho as linhas da carroceria (mais aerodinâmicas), que passou a ser toda feita de alumínio. Há várias peças de fibra de carbono e até de magnésio.

O resultado, de acordo com a fabricante, é a maior rigidez torcional, além de redução dos níveis de vibrações. Graças a essas soluções, o novo modelo ficou 125 quilos mais leve que o da geração anterior, embora tenha ganhado 5 cm no comprimento e 5,7 cm na largura.

Ainda segundo informações da Mercedes-Benz, o objetivo é chegar o mais próximo possível do conceito criado em 1960, cujas siglas significam Sport Lightweight (esporte leve). A meta foi alcançada com louvor.


Pisar forte no acelerador desse conversível gera uma intensa sensação de prazer. O giro do motor dispara (assim como o batimento cardíaco), o escapamento dá um estampido e os 92 quilos (!) de torque despejados nas rodas traseiras empurram o carro avante de forma brutal.


As suspensões, que também trazem alumínio, assim como partes da fixação das rodas traseiras, cumprem muito bem a tarefa de filtrar as irregularidades do piso. Outro trunfo do sistema é o controle automático do nível de amortecimento. Combinado à direção com respostas diretas e precisas, o resultado é uma excelente dirigibilidade.

Some-se a isso um acabamento para lá de caprichado, com madeira, fibra de carbono e alumínio, e temos um dos carros mais divertidos de guiar à venda no Brasil. Pena que não é meu.


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