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Tiida Sedan aposta no custo-benefício
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Avaliação

Tiida Sedan aposta no custo-benefício

À venda em versão única, que tem preço de R$ 44.500, o Nissan Tiida Sedan custa R$ 6 mil a menos que o hatch. O mexicano acaba de chegar às lojas para conquistar quem busca um carro médio por preço de compacto. Por isso, a Nissan cortou a lista de...

21 de jul, 2010 · 4 minutos de leitura.

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 Tiida Sedan aposta no custo-benefício
Fotos: Divulgação

Fotos: Divulgação

Carlos Cereijo

À venda em versão única, que tem preço de R$ 44.500, o Nissan Tiida Sedan custa R$ 6 mil a menos que o hatch. O mexicano acaba de chegar às lojas para conquistar quem busca um carro médio por preço de compacto. Por isso, a Nissan cortou a lista de equipamentos do modelo. O Tiida Sedan não oferece air bags e as rodas de liga leve de 15”, de série no hatch, são opcionais de R$ 1.500 no três-volumes.

Mesmo assim, o modelo sai de fábrica com ar-condicionado, direção, travas, vidros e retrovisores elétricos, alarme e sistema de som com MP3 e entradas USB e para iPod. O acabamento da cabine não é tão caprichado. Os tecidos e plásticos utilizados não têm a mesma qualidade dos materiais da versão hatch.

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O conforto do Tiida foi mantido, assim como o motor 1.8 16V, de até 126 cv. O sedã roda suave e mostra bom isolamento acústico. A direção elétrica responde bem e o câmbio manual de seis marchas tem engates precisos. O espaço atrás é generoso até para ocupantes altos. O porta-malas com volume de 467 litros é um dos principais apelos desse novo modelo.

A Nissan prevê a venda de 200 unidades do Tiida Sedan por mês e também aposta no mercado de frotistas para seu produto. O hatch Tiida foi lançado no Brasil em 2007. A versão sedã apareceu em 2008, no Salão do Automóvel de São Paulo. Porém, ele não estava no estande da Nissan. Com o nome Trazo, surgiu no espaço da Dodge.


Na época, Chrysler e Nissan tinham uma parceira para montar o carro no México para vários mercados, usando a marca Dodge. O Brasil foi cogitado, mas as concessionárias acharam que o Trazo não combinava com o restante da linha Dodge. A ideia morreu quando a Fiat salvou a Chrysler da falência em 2009.

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